há 4 anos

Alto custo de implantação e risco de perda por intempéries são entraves para aumento da área com canola

Alto custo de implantação e risco de perda por intempéries são entraves para aumento da área com canola

O cultivo da canola, que é uma cultura de inverno, vem crescendo aos poucos. É a terceira oleaginosa mais produzida mundialmente, fornecendo óleo de excelente qualidade, o que favorece sua aceitação no mercado, além de gerar resíduos como o farelo, utilizado na alimentação animal.

Nas últimas semanas, foi possível contemplar na região lavouras de canola floridas, com coloração que se assemelhava ao ouro, enfeitando o cultivo do inverno. Mas, embora atrativa e exuberante, a cultura da canola ainda é pouco expressiva aqui. Os motivos, segundo o técnico em agropecuária Marcelo Augusto da Silva, associado da Unitec, são o custo de implantação elevado e os riscos de quebra de produção por geadas nas fases críticas da cultura.

“Contudo, se não ocorrerem intempéries e a lavoura for bem conduzida, pode-se ter rentabilidade superior a cultura do trigo, que também é considerada uma cultura arriscada”, explica.

O técnico presta assistência para produtores rurais que cultivam canola nos municípios de Alegria, Inhacorá e Chiapetta, e afirma que, na região, atualmente, a cultura encontra-se nas fases de floração e enchimento de grãos.

“A canola é uma cultura atrativa, pois o valor da saca se assemelha ao valor da saca de soja, que está acima de R$ 150. Outro fator importante é a inclusão de uma cultura de sistema radicular diferenciado, em que o manejo é realizado com o uso de defensivos com princípio ativos diferentes dos utilizados nas culturas da aveia e do trigo, ajudando a diminuir problemas com resistência de ervas daninhas e melhorando a qualidade do solo”, acrescenta.

No Estado, conforme dados divulgados pela Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), houve aumento na área de canola. Cultivada em 40,1 mil hectares, 15,73% a mais do que no ano anterior, deverá ter uma produção de 52,6 mil toneladas, o que representa 55,7% a mais do que na safra passada, refletindo no aumento de 34,5% na produtividade, que deve chegar a 1,3 tonelada/ hectare, contra menos de uma tonelada na safra passada.

A colheita da cultura deve iniciar a partir da segunda quinzena de setembro, com produções muitos variadas de acordo com o impacto de geadas em cada lavoura, estimando-se de 25 a 30 sacas por hectare.

Silva, que passou a fazer parte da cooperativa de trabalho neste ano, trabalha com elaboração de projetos agropecuários e também é agricultor, produzindo e comercializando grãos (soja, milho, trigo e aveia).
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Fotos: Divulgação


há 4 anos

Com minilaboratório móvel, técnicos da Unitec realizam aferição da atividade leiteira na região

Com minilaboratório móvel, técnicos da Unitec realizam aferição da atividade leiteira na região

Mais de 590 propriedades atendidas com o serviço dos minilaboratórios móveis de aferição da atividade leiteira do Arranjo Produtivo Local (APL Leite Fronteira Noroeste). Este é o resultado de quase três anos de trabalho com os veículos equipados para avaliar o funcionamento e trazer conhecimento técnico para resolver problemas no sistema de ordenha.

Sob a coordenação do engenheiro agrônomo Onairo Sanches, o supervisor de campo de Fábio Dalla Vechia e o técnico de campo Dunga Denilson de Moura, todos associados da Unitec, o serviço de aferição da atividade leiteira é realizado pelo APL Leite Fronteira Noroeste, que tem como entidade gestora o Funcap e é resultado de uma parceria da Associação dos Municípios da Fronteira Noroeste (Amufron), Emater/RS-Ascar, Corede, Associação dos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais, Embrapa, cooperativas, instituições de ensino e indústrias lácteas, abrangendo 20 municípios.

O técnico em agropecuária Dunga, que está na função há um ano, explica que o trabalho dos minilaboratórios consiste na aferição do sistema de ordenha, desde a bomba de vácuo (que mede a capacidade de produção), a fim de fazer um check-up completo. “Aferimos os reguladores de vácuo, tubulação, dimensionamento e número de conjuntos, e verificamos se os relógios estão bem alocados, bem como os pulsadores e batimentos, e orientamos sobre a limpeza do sistema juntamente com o produtor.”

Conforme Dalla Vechia, é feita uma avaliação de todo o sistema de ordenha, verificando se está instalado corretamente, além de realizar a aferição dos resfriadores, da temperatura do leite e do resfriador, fazendo os ajustes necessários. “O principal problema que constatamos nas visitas é a bomba de vácuo insuficiente, com produção que não atende a demanda que o sistema deveria fornecer. E isso é possível devido aos equipamentos de ponta que o minilaboratório dispõe, que permitem este diagnóstico preciso”, destaca.

O trabalho com os minilaboratórios, inclusive, foi contratado pelo Pisa (Projeto Produção Integrada em Sistemas Agropecuários), iniciativa do programa Juntos Para Competir, que integra Farsul, Senar-RS e Sebrae RS. Todas as propriedades que participam do Pisa estão recebendo uma visita do técnico, sendo que o atendimento não tem custo para o produtor, já que é oportunizado e custeado pelo programa.

No fim de julho, por exemplo, o técnico de campo Dunga esteve no município de Vista Gaúcha atendendo produtores que integram o programa. Lá, ele visitou 23 propriedades que produzem leite - em sua maioria de porte médio, com produção média de 600 litros diários de leite.

Desde que iniciou o trabalho com o minilaboratório, Dunga já atuou em 170 propriedades, sendo 75 que integram o Pisa, também nos municípios de Alegria e Independência.

Plano de ação do APL atenderá uma propriedade por município da Amufron
Segundo Onairo, coordenador do APL Leite Fronteira Noroeste, a qualidade do leite, além das questões sanitárias, de higiene e de resfriamento do produto, está ligada diretamente ao perfeito funcionamento dos equipamentos. Por isso, as aferições, regulagem e manutenção preventiva deles devem ser feitas semestralmente.

“O trabalho realizado pelos técnicos com os minilaboratórios é de extrema importância, principalmente porque a qualidade do leite está com alta exigência em termos das normativas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e do próprio mercado consumidor, bem como por estarmos em uma região em que a atividade leiteira tem grande importância socioeconômica.”

O coordenador destaca que, ao conviver mais de perto com o poder público dos municípios e ver o apoio dedicado à pecuária leiteira, compreende a importância da atividade para as comunidades e para o desenvolvimento regional. “Desde o início do APL, a Amufron tem sido parceira decisiva para implementação de políticas públicas que beneficiem o elo mais frágil da cadeia produtiva do leite, que é o produtor. Assim, os municípios integrantes da associação têm contribuído diretamente com a gestão do APL, na busca de qualificar a atividade leiteira, com trabalhos direcionados à qualidade do leite.”

Neste sentido, a partir de discussões com as secretarias de agricultura dos municípios, Emater/RS-Ascar e empresas captadoras de leite, Onairo conta que em julho foi estabelecido um plano de ação do APL, visando atender uma propriedade por município, por dois anos, com aferição dos equipamentos de ordenha e resfriamento por meio dos minilaboratórios, implementação de protocolo de higiene e resfriamento e coleta de leite para análise de agentes causais de mastite. O trabalho iniciou no dia 2 de agosto e, na primeira etapa, segue até o dia 13 de agosto, com meio dia de trabalho em cada município da Amufron.

Os produtores interessados em contratar o serviço do minilaboratório devem agendar a visita diretamente na Funcap, pelo telefone (55) 3535-2170.


Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Foto: Divulgação


há 4 anos

Unitec: há 25 anos construindo parcerias de sucesso

Unitec: há 25 anos construindo parcerias de sucesso

A Cooperativa de Técnicos do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unitec), com sede em Três de Maio, está comemorando 25 anos de história. Ao longo desta trajetória de trabalho, muitas parcerias foram sendo construídas e consolidadas.

Uma delas é com o município de São José do Inhacorá. Por meio de convênio, desde a criação da cooperativa, são prestados serviços de inseminação artificial, realizados pelos associados Cristiano Dorneles, Fábio Turra, Fábio Sartor e Flávio Sartor, e atendimento veterinário, com atuação dos associados Marlon Schenkel e Thiago Gombar.

Para o prefeito de São José do Inhacorá, Gilberto Pedro Hammes, o trabalho com a marca da Unitec oferece resultados que influenciam diretamente no dia a dia do produtor. “Este convênio nos possibilita subsidiar os atendimentos veterinários e as inseminações. Portanto, o produtor recebe um serviço de alta qualidade e com um custo baixo. Por meio disso, possibilitamos a redução de custo, manejo do rebanho e melhoramento genético do gado leiteiro. Parece algo simples, mas todas estas são ações aumentam a produção primária, aumentam a arrecadação do município e nos possibilitam reinvestir ainda mais no setor agrícola. É uma cadeia totalmente interligada, onde a Unitec é um elo muito forte”, destaca Hammes.

Hoje, no município, há aproximadamente 130 famílias na atividade leiteira, produzindo diariamente 35.800 litros de leite. A produção, conforme Hammes, em muito é atribuída à genética do rebanho dos agricultores, possibilitando um plantel qualificado e produtivo.

O prefeito analisa que o cooperativismo, quando levado a sério e bem conduzido, transforma a vida da comunidade. “Percebemos isso pela Unitec, sempre sólida, coerente e bem atendendo seus associados e os tomadores de serviços nestes 25 anos de caminhada. Existem os números para comprovar sua importância, seja em evolução de produção de leite, atendimentos realizados, mas, acima de tudo, existe o valor subjetivo, a sua importância dentro das comunidades e todo apoio prestado às famílias rurais”, destaca.

“Desejamos muito sucesso à Unitec! Que esta parceria siga rendendo bons frutos e, o mais importante de tudo, melhorando a vida da nossa gente. Um forte abraço ao presidente Marcelino e a todos os associados”, finaliza Hammes.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Foto: Divulgação


há 4 anos

Programa Empreendedor Rural inicia primeira turma em Três de Maio

Programa Empreendedor Rural inicia primeira turma em Três de Maio

Com o objetivo de desenvolver habilidades empreendedoras e preparar líderes para ações sociais, políticas e econômicas sustentáveis no agronegócio, além de qualificar os empreendedores rurais para que desenvolvam um projeto em sua propriedade, o Programa Empreendedor Rural, do Senar-RS, iniciou a primeira turma em Três de Maio, por meio do Sindicato Rural de Três de Maio.

O grupo, composto por dez participantes, que são produtores e trabalhadores rurais e têm ligação com o meio rural, faz parte da primeira turma do programa desenvolvido no município. Ministrado pelo engenheiro agrônomo Marcelino Colla, instrutor do Senar-RS, associado e presidente da Unitec, o programa é realizado na sede do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Três de Maio.

Nesta terça-feira, 27 de julho, foi realizado o segundo módulo do programa, que abordou sobre ‘O empreendedor rural e suas competências’. Os participantes também realizaram uma dinâmica sobre ‘Quem sou eu’.

Colla explica que o curso conta com carga horária de 136 horas, divididas em com 17 módulos (encontros), de oito horas cada módulo, realizados semanalmente e/ou quinzenalmente.

“O programa conta com encontros teóricos e práticos, pois conforme avançamos nos módulos, também teremos visitas às propriedades rurais e, ao final, eles farão um plano de negócios. Trabalhamos com a metodologia de Aprendizagem pela Ação (APA), que tem o participante como protagonista e o instrutor como um facilitador dos conhecimentos.”

O instrutor do Senar-RS conta que já ministrou este programa em outros municípios. “Fico muito feliz de termos uma turma em Três de Maio, composta por participantes que farão a diferença nas realidades em que estão inseridos. O programa incentiva o debate e a formação de lideranças, além de ensinar a calcular custos do processo produtivo e a elaborar projetos para que os alunos passem a administrar suas propriedades com eficiência. E a demanda do programa foi feita por estes jovens que já haviam participado de outras capacitações do Senar-RS. Ou seja, os jovens empreendedores rurais estão buscando qualificação para aprimorar cada vez mais a atividade que desenvolvem no campo”, destaca Colla.

Desenvolvendo habilidades empreendedoras no agronegócio
A estudante de Medicina Veterinária Júlia Roberta Ressel, de 19 anos, é uma das participantes do programa. Ela conta que se interessou em mais esta capacitação quando participou do curso de Gestão Rural do Senar-RS, também ministrado por Colla e que apresentou o programa aos participantes. 

Moradora de Caúna Baixa, interior de Três de Maio, Júlia trabalha com os pais na propriedade, que aposta no cultivo de grãos e na atividade leiteira. “A ideia é fazer a sucessão rural. Estamos trabalhando para isso. E, então, é fundamental buscar conhecimento a fim de termos uma nova visão sobre o nosso negócio.”

O programa também conta com a participação de duas colaboradoras da prefeitura local: a engenheira agrônoma Jaqueline Rodrigues e a médica veterinária Yandara Almeida, que atuam na Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente. Segundo elas, o programa auxiliará em diversas questões que elas se deparam no trabalho, ampliando a visão sobre diversos temas, como a sucessão rural e a melhora da qualidade de vida da população do meio rural, por exemplo.

E por falar em sucessão rural, o casal Luciani e Joel Rossi, da localidade interiorana de Medianeira, também integra o grupo deste programa. Eles, que trabalham com a atividade leiteira, já estão, há alguns anos, fazendo a sucessão rural na propriedade rural dos pais de Joel. Sempre em busca de capacitação e novos conhecimentos, eles já participaram de outros cursos e programas do Senar-RS.

“O Programa Empreendedor Rural estimula o empreendedorismo no campo, incentivando o debate e a formação de lideranças. O objetivo é que os participantes possam administrar suas propriedades como empresas rurais. Ou seja, é necessário dotar o agronegócio de empreendedores qualificados e líderes comprometidos com o desenvolvimento socioeconômico do meio rural”, finaliza Colla.
 

Texto e fotos: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999


há 4 anos

Interdisciplinaridade da Unitec é o caminho mais assertivo para o sucesso da ação profissional e empresarial, destaca associado

Interdisciplinaridade da Unitec é o caminho mais assertivo para o sucesso da ação profissional e empresarial, destaca associado

Com foco na formação de lideranças, consultorias individuais e empresariais, avaliação psicológica, gestão de pessoas e mediação de conflitos, psicoterapia presencial (em Chiapetta e Três de Maio) e on-line em todo o território nacional, treinamentos e palestras sobre formação e desenvolvimento humano integral, o psicólogo Jardel Dallabrida passa a integrar o quadro de associados da Unitec.

Novato na cooperativa, ele revela que escolheu a Unitec porque descobriu nela algo que procurava desenvolver como base em seus projetos profissionais: a interdisciplinaridade profissional. “Acredito que este seja o caminho mais assertivo para o sucesso da ação profissional e empresarial, uma vez que olhares de plurais ângulos sempre aumentam as chances de sucesso diante dos desafios. Sinto-me honrado em fazer parte de uma equipe tão rica na diversidade”, destaca.

Natural de Ajuricaba, Jardel é filho de pequenos agricultores, com quem aprendeu a cultivar a terra, a ter apreço pela natureza, pela humanidade, a cultivar valores e virtudes como humildade, responsabilidade e trabalho.

“Saí de casa cedo, com 15 anos, quando decidi seguir outro caminho, enquanto jovem postulante à vida de Irmão Marista. Neste período formativo, que durou aproximadamente seis anos, como o Carisma da Congregação Marista é a educação, formei-me professor e vivenciei plurais experiências com bases formativas nas áreas de música, línguas, filosofia, teologia, psicologia, comunicação, promoção de eventos, formação de liderança jovem e gestão de equipes. Morei e atuei neste período nos municípios gaúchos de Lajeado, Santo Ângelo, Bom Princípio e Passo Fundo, e em Aracati, no Ceará, nas Escolas e Obras Sociais Maristas”, conta.

Nos anos seguintes, ele se dedicou à formação de psicólogo, na Setrem, especialmente ao estudo da psicologia direcionada às organizações, com estágios, intervenções e qualificações na área. Paralelo a isso, também atuou como professor de música, agente de formação na Paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Três de Maio, e como sócio proprietário da empresa incubada na Setrem, a Humanize RH, com recrutamento e seleção de pessoas para empresas.

Ainda em Três de Maio, após ter concluído a graduação, Jardel ingressou como sócio-proprietário na BD Consultoria Ltda. Neste mesmo período, foi professor de escola pública em Chiapetta e coordenador de projetos educacionais municipais e de empreendedorismo em parceria com o Sebrae RS.

“Atualmente, divido meu tempo na atuação como vice-diretor da Escola Municipal de Ensino Fundamental Professora Lorette Fanck, coordenador do Programa de Empreendedorismo e Inovação de Chiapetta (PEICHI), coordenador de Incubadora Municipal de Empresas (INOVACHI), uma parceria entre Unitec e Unijuí, e psicoterapeuta em consultório clínico particular (Med-Service). Além disso, atendo na clínica como psicoterapeuta e consultor empresarial na BD Consultoria Ltda, em Três de Maio.”

Ele afirma que escolheu as áreas de educação e psicologia porque é um apaixonado pela humanidade. “Vejo o humano como caminho de evolução, realização e felicidade. Acredito estar dentro de cada ser humano as respostas para as maiores angústias e incertezas históricas da sociedade. Sinto-me responsável em tornar cada um que vem ao meu encontro um ser melhor, capaz e poder de despertar o seu melhor. Penso ser por meio da educação que poderemos transformar os projetos de vidas de nossos jovens em ações reais e de impacto social positivo. Vejo as empresas como espaços para realização destes sonhos juvenis, de crescimento e beleza do potencial máximo humano por meio do trabalho e consequente benefício à sociedade como um todo”, finaliza Jardel.


Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Foto: Divulgação