há 2 anos

Unitec participa do Dia da Intercooperação

Unitec participa do Dia da Intercooperação

A manhã de sábado, 30 de julho, ensolarada e fria, típica do inverno, foi o palco perfeito para a realização do Dia da Intercooperação em Três de Maio. O evento reuniu dez cooperativas com atuação local: Auriverde, Certhil, Cooperdomhermeto, Coopermil, Cotrisal, Cresol Essência, Sicoob Credial, Sicredi Noroeste RS, Unimed Alto Uruguai e Unitec.

Diversas atrações ocorreram em frente à prefeitura de Três de Maio para celebrar a data, como brinquedos infláveis, pintura de rosto, mateada, apresentações artísticas e distribuição de mudas de árvores, além de uma ação para captação de doadores voluntários de sangue em parceria com o Hemocentro de Santa Rosa.

Também foi realizada a entrega de três toneladas de alimentos aos Lares do Idoso e ao Hospital São Vicente de Paulo. Esta ação foi desenvolvida durante o mês de julho, quando foi disponibilizado, em cada uma das cooperativas, uma caixa para arrecadação de alimentos.

A Unitec esteve representada no evento pelo presidente Marcelino Colla, pela diretora primeira secretária Izabel Cristina Dalemolle e pelas secretárias Arlete Perinazzo Kuhn e Marlene Beatriz Sartor.

Para Colla, o evento foi uma experiência inédita de reunir todas as cooperativas do município e exercitar um dos grandes princípios do cooperativismo, que é a intercooperação. “Associado a isso, outro princípio é o interesse pela comunidade, de ajudar as pessoas que mais necessitam. Isso faz bem e aproxima as pessoas. Este é o legado que ação deixou. Como prospecção, acho que possam surgir novas experiências, não somente no campo solidário, mas de as próprias cooperativas fortalecerem os elos e intensificarem ações entre si.”

Izabel destaca dois aspectos marcantes do Dia da Intercooperação: Três de Maio conta um número expressivo de cooperativas, de vários ramos. “E todas trabalharam juntas, com um objetivo em comum, que era a arrecadação de alimentos para as entidades. Foi gratificante ver as pessoas unidas e perceber como a comunidade colabora com doações.”

A secretária Arlete enfatiza que a união das cooperativas é um movimento muito interessante que está se criando em nível local, pois elas entendem que fazem parte de um movimento maior: a cooperação para que todos possam crescer. “Foi o primeiro passo para essa conscientização. E para a Unitec foi muito importante participar, pois a comunidade também pôde conhecer mais sobre a cooperativa e os serviços oferecidos.”

Marlene complementa afirmando que foi muito bom participar do evento. “Estas ações mostram o quanto nosso povo é solidário e participativo. Cada um doando um pouco, no final o resultado é muito. Isso nos mostra que realmente a união faz a força, pois a arrecadação de alimentos foi muito boa e sabemos como é importante para as entidades contempladas”, finaliza.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Fotos: Divulgação


há 2 anos

‘A Unitec é de suma importância para Porto Vera Cruz e região; uma grande parceria para o desenvolvimento regional’

‘A Unitec é de suma importância para Porto Vera Cruz e região; uma grande parceria para o desenvolvimento regional’

Porto Vera Cruz é um dos municípios gaúchos que mantém convênio com a Cooperativa de Trabalho dos Técnicos do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul para os serviços de inseminação artificial.

A parceria existe desde 2015 e o trabalho é prestado pelo técnico em inseminação Valdir Cirineu Horn, associado da cooperativa.

Conforme o diretor de Fomento Agropecuário e Turismo de Porto Vera Cruz, Eliomar Vieira, o produtor rural tem o subsídio total do serviço e são realizados, em média, 50 atendimentos mensais.

O vice-prefeito de Porto Vera Cruz, Doalcir Segat, destaca que convênio e o trabalho do profissional cooperado, via Unitec, são essenciais para os produtores rurais. “A Unitec é de suma importância para Porto Vera Cruz e região; uma grande parceria para o desenvolvimento regional.”

“Desejamos um futuro promissor para a Unitec, em que o desenvolvimento seja constante e próspero. Parabenizamos toda a equipe pela comemoração dos 25 anos da cooperativa e agradecemos a parceria”, finalizam Vieira e Segat.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Foto: Divulgação


há 2 anos

Licenciamento ambiental visa o desenvolvimento sustentável, compatibilizando o crescimento econômico ao equilíbrio dos ecossistemas

Licenciamento ambiental visa o desenvolvimento sustentável, compatibilizando o crescimento econômico ao equilíbrio dos ecossistemas

O licenciamento ambiental é um dos instrumentos da Política Nacional de Meio Ambiente e tem como objetivo compatibilizar o desenvolvimento econômico e social com um meio ambiente ecologicamente equilibrado. Para isso, a construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento ambiental.

A explicação é do engenheiro florestal Odirlei Costa, associado da Unitec, que atua na elaboração de projetos de licenciamento ambiental e na realização de laudos de cobertura vegetal e de fauna silvestre e projetos de supressão de vegetação para instalação de obras ou uso agropecuário.

O profissional destaca que a competência para a condução do licenciamento ambiental pode ser da União, Estados ou Municípios. “Os empreendimentos e atividades, no entanto, são licenciados por um único ente federativo. O Ibama é o órgão executor do licenciamento ambiental de competência da União. Já no Estado é a Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler (FEPAM), e os municípios nas atividades consideradas de impacto local, que estão descritas na resolução nº 372/2018 do Conselho Estadual do Meio Ambiente (CONSEMA) - que dispõe sobre os empreendimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental - são passíveis de licenciamento ambiental no Estado do Rio Grande do Sul, destacando os de impacto de âmbito local para o exercício da competência municipal no licenciamento.”

Segundo o engenheiro florestal, buscar um profissional legalmente habilitado para o exercício da profissão é fundamental para os empreendedores, pois além de atender a legislação vigente, estarão seguros quanto a realização de um trabalho eficiente e assertivo quanto as suas necessidades junto aos órgãos públicos licenciadores. “O objetivo do licenciamento ambiental é o desenvolvimento sustentável, compatibilizando o crescimento econômico - tão necessário à geração de emprego e renda - ao equilíbrio dos ecossistemas, que garante a continuidade e manutenção das atividades, principalmente agropecuárias”, enfatiza.

Costa é especialista em Gerenciamento Ambiental, técnico em Agronegócio e técnico em Administração. Possui experiência profissional na iniciativa privada como responsável técnico em Cadastro Ambiental Rural (CAR), inventário florestal, elaboração de relatório e estudo de impacto ambiental, estudos de caracterização e diagnóstico do meio biótico e físico, estudos de medidas compensatórias e mitigadoras de atividades potencialmente poluidoras ou utilizadoras de recursos naturais, elaboração de laudos de cobertura vegetal e fauna silvestre, projetos de licenciamento ambiental para corte ou supressão de vegetação nativa e projetos de recuperação de áreas degradadas.

Ele também atuou no serviço público, como licenciador ambiental, sendo responsável técnico pela análise e emissão das licenças nas solicitações de licenciamento ambiental de impacto local, e atualmente presta serviço para a empresa Saltus Consultoria Ambiental e Florestal, de Frederico Westphalen, na análise e validação de inscrições de imóveis rurais no Cadastro Ambiental Rural (CAR).

Interessados em contratar os serviços podem contatar a Unitec, pelo telefone/WhatsApp (55) 3535-2052 ou se dirigir até a sede da cooperativa, localizada na Avenida Santa Rosa, 301, em Três de Maio.
 

Texto e foto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999


há 2 anos

A importância das Boas Práticas de Fabricação na produção de alimentos

A importância das Boas Práticas de Fabricação na produção de alimentos

As Boas Práticas de Fabricação (BPF) são ferramentas utilizadas para garantir que os produtos sejam produzidos e controlados de acordo com os padrões necessários de qualidade. Muito utilizadas nas indústrias médica, farmacêutica e alimentícia, visam minimizar os riscos envolvidos em qualquer produção que não possa ser eliminada por meio do teste do produto final.

A explicação é da química industrial Raquel Facco Stefanello, associada da Unitec. Segundo ela, as BPF abrangem todos os aspectos da produção, desde os insumos, instalações e equipamentos até o treinamento e higiene pessoal dos funcionários. “Procedimentos Operacionais Padrão (POP) são essenciais para descrever cada processo que possa afetar a qualidade do produto acabado. Eles podem necessitar de planilhas de acompanhamento das atividades executadas como higienização, controles, lotes e validades. Todos estes registros devem ser mantidos para o gerenciamento do sistema como um todo”, acrescenta.

Raquel destaca que os passos para a implantação e implementação das BPF iniciam com a conscientização da direção e dos funcionários. Afinal, sem eles estarem envolvidos, fica muito difícil executar as melhorias. “Após ter o comprometimento da equipe, iniciam as etapas de treinamento e capacitação das noções de higiene e segurança dos alimentos. Depois, começam os controles de estoque, gerenciamento dos processos, periodicidade de higienização, registro das planilhas de monitoramento e fiscalização e supervisão.”

A consultora técnica da Unitec ressalta que existem ferramentas que auxiliam nas Boas Práticas de Fabricação, como os cinco sensos japoneses (5S) que organizam, descartam, reutilizam, limpam e mantem o local de trabalho em perfeita ordem e com o fluxo correto das coisas. “A parte mais difícil das BPF é a mentalidade que é para sempre e que as coisas e processos devem estar sendo bem respeitadas. Quando necessário, se faz novamente os treinamentos e capacitação para motivar os funcionários e equipe.”

Raquel possui especialização em Qualidade e Segurança Alimentar e em Panificação e Confeitaria, mestrado e doutorado em Ciência e Tecnologia dos Alimentos. Segundo ela, o manual de Boas Práticas de Fabricação deve conter os seguintes procedimentos operacionais padronizados de acordo com a RDC 275 da Anvisa: higienização das instalações, equipamentos e utensílios; controle de potabilidade da água; higiene e saúde dos manipuladores; manejo dos resíduos; manutenção preventiva e calibração de equipamentos; controle integrado de vetores e pragas urbanas; e seleção das matérias-primas, ingredientes e embalagens.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Foto: Divulgação


há 3 anos

Plano Safra 2022/2023 disponibiliza bom volume de recursos; ao mesmo tempo, custo dos principais insumos registra alta em relação ao ano anterior

Plano Safra 2022/2023 disponibiliza bom volume de recursos; ao mesmo tempo, custo dos principais insumos registra alta em relação ao ano anterior

Junto com o início do segundo semestre do ano, vem um novo ano agrícola e em vigor um novo Plano Safra, anunciado no fim de junho. Ao mesmo tempo, vem a preocupação dos agricultores em fechar as contas no fim de mais um período de plantio e colheita.

Para o técnico agrícola Luiz Marcos Thomas, associado da Unitec, neste novo ano agrícola, a classe do agro tem um novo e grande desafio: fazer o planejamento baseado em um pacote de crédito rural oficial com os custos um pouco mais elevados, além dos já conhecidos custos dos insumos muito inflacionados e que continuam em plena ascensão.

“Estamos inseridos em uma região predominante de pequenos e médios produtores, que sentirão uma considerável elevação dos custos para formar a lavouras ou custear os rebanhos em suas propriedades. Também sentirão uma elevação dos custos financeiros quando forem buscar recursos financeiros para tal fim”, afirma.

Thomas explica as diferenças do custo dos financiamentos no ano agrícola 21/22, quando a taxa de juros para a Agricultura Familiar (Pronaf) para custeio oscilava entre 3,0 e 4,0% anuais e a alíquota de Proagro ficava em 3,8% sobre o valor da operação e para os médios produtores (Pronamp) era de 6,0% anuais e alíquota de Proagro de 5,0 % sobre o valor financiado para as culturas de verão.

“Para o novo ano agrícola, foram anunciados juros entre 5,0 e 6,0% anuais para Pronaf e de 5,50 a 8,0% anuais para os médios produtores, dependendo da cultura ou criação desenvolvida na propriedade, e para a agricultura empresarial ainda será disponibilizada uma livre negociação entre o agente financeiro e o empreendedor rural. As alíquotas de Proagro foram majoradas para 5,5% até 10,0%, dependendo da cultura, sendo a de trigo com a maior alíquota”, acrescenta.

Conforme o associado da Unitec, o novo plano agrícola para a próxima safra vai disponibilizar um bom volume de recursos, com promessa de aumento na ordem de 35% em relação ao ano anterior, mas isto não significa que o produtor terá tarefa fácil para fechar as contas, pois o custo dos principais  insumos (sementes, fertilizantes, defensivos e combustíveis) registra uma alta média entre 35 a 45% em relação ao ano anterior, somado a majoração dos custos financeiros (juros e alíquotas de Proagro e Seguro Rural).

Além destas dificuldades, Thomas ressalta que o produtor também está enfrentando restrições para investir na infraestrutura de sua matriz produtiva, uma vez que não houve reajuste nos tetos de financiamentos, o que dificultará a renovação da frota de maquinário, implementos e ou construções de sistemas novos na produção leiteira e suinícola, além de reformas de benfeitorias e de recuperação e fertilização do solo, uma vez que estes itens tiveram uma considerável alta nos preços e vai estagnar o crescimento das pequena e médias  propriedades rurais.

“Levando em conta este contexto, salientamos a importância de o produtor fazer um planejamento para todo o ano agrícola, levando em conta a formação das lavouras de verão e do inverno e dos investimentos necessários para a continuidade do bom desempenho em termos produtivos e da saúde financeira de seus empreendimentos”, finaliza o técnico agrícola.

A Unitec disponibiliza profissionais capacitados e com longa experiência para orientar e auxiliar no planejamento e encaminhar os projetos às instituições financeiras, agilizando a liberação dos recursos e o adequado enquadramento de cada produtor rural. Interessados em contratar o serviço podem contatar a Unitec, pelo telefone/WhatsApp (55) 3535-2052.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Foto: Divulgação