há 3 anos

Associada da Unitec traz serviços de home care à região

Associada da Unitec traz serviços de home care à região

Seja para ajudar alguém que está envelhecendo e precisa de cuidados de enfermagem, ou gerenciando problemas crônicos de saúde ou ainda se recuperando de algum procedimento médico. O home care, também chamado de atendimento domiciliar de enfermagem, inclui qualquer serviço de suporte profissional que permita que uma pessoa viva com qualidade de vida e segurança em sua casa. 

Em Três de Maio e região, este serviço inovador está sendo oferecido pela enfermeira Adriane Kleinpaul, associada da Unitec. Ela explica que o serviço de home care é recente, sendo que ainda é pouco conhecido na região.

“Dentre os serviços que podem ser prestados, estão o monitoramento dos sinais vitais em pacientes com alterações de hipertensão arterial, diabetes mellitus, com Covid-19 e dengue, por exemplo; organização e conferência de medicamentos conforme receita médica; aplicação de medicamentos de acordo com a receita médica; curativos; troca de sondas e de bolsas de colostomia; higienização corporal; acompanhamento em consultas; monitoramento da gestante, com controle obstétrico no domicílio; acompanhamento do recém-nascido, higiene e outros cuidados com o bebê; e orientações de enfermagem em geral”, detalha, acrescentando que o home care também oferece serviços diferenciados conforme a necessidade dos pacientes. “Estou fazendo um curso de Perfuração de Orelha Humanizado que, em breve, também será realizado em domicílio.”

Para Adriane, o serviço de home care tem compromisso com a ética. “Mesmo estando longe do hospital, atende-se aos valores éticos com os quais se está acostumado no ambiente hospitalar. O serviço de home care é destinado para gestantes, crianças, bebês, adultos e idosos, de ambos os sexos.”

Ela conta com uma experiência profissional de 18 anos na área da saúde, tendo atuado no Hospital São Vicente de Paulo, de Três de Maio, como auxiliar de enfermagem e posteriormente como enfermeira. Atualmente, é docente do curso de Enfermagem da Setrem e é coordenadora do Curso Técnico em Enfermagem da instituição. Possui pós-graduação em Gestão e Assistência em UTI, Enfermagem Obstétrica, Formação para Docentes e, atualmente, está cursando pós-graduação na área de gestão estratégica.

“Venho percebendo que o serviço de home care é um diferencial para a população que busca pela segurança e comodidade deste atendimento em seu próprio lar, garantindo exclusividade em um atendimento com segurança”, finaliza Adriane.

O serviço de home care é feito mediante agendamento, conforme a necessidade do paciente. Interessados em contratá-lo podem contatar a Unitec, pelo telefone/WhatsApp (55) 3535-2052.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Foto: Jaqueline Grando


há 3 anos

‘Leite e derivados geram saúde e movimentam a economia’, destaca associada da Unitec

‘Leite e derivados geram saúde e movimentam a economia’, destaca associada da Unitec

Uma mesa repleta de produtos fabricados a partir do leite, feitos de forma artesanal, com muita qualidade e capricho: queijo, iogurte, doce de leite, leite condensado, requeijão, keschimier, rapadura e muitos outros subprodutos.

Este foi o resultado do curso ‘Produção de Derivados de Leite’, do Senar-RS, realizado na última semana em Doutor Maurício Cardoso. Ministrado pela instrutora Izabel Cristina Dalemolle, associada da Unitec, o curso reuniu 15 participantes, todas agricultoras e a maioria produtora de leite.

“O leite e seus derivados geram saúde e movimentam a economia. Eles fazem parte da lista de alimentos essenciais ao bem-estar de milhões de brasileiros. O setor envolve uma grande cadeia produtiva, já que o nosso país possui um dos maiores rebanhos leiteiros do mundo”, explicou Izabel.

O curso ‘Produção de Derivados de Leite’, ocorreu nos dias 22, 23 e 24 de junho, tendo por local o salão da Paróquia Evangélica de Confissão Luterana (IECLB). O encerramento, no dia 24, contou com a presença do supervisor regional do Senar-RS, Diego da Silva Coimbra; do gerente do Sicredi Noroeste RS de Doutor Maurício Cardoso, Jorge Schmidt; e do presidente da Unitec, Marcelino Colla.

Para a participante Aline Graciela Reckziegel, o curso foi muito bom e produtivo. “Aprendemos muita coisa boa e a fabricar produtos deliciosos. Agradecemos a oportunidade de aprender e poder levar estes ensinamentos.”

Sandra Ramos de Oliveira também avaliou o evento de forma muito positiva. “Gostamos muito do curso porque poderemos aplicar em nossa rotina o que aprendemos, como a produção dos derivados do leite, já que produzimos o leite em nossas propriedades.”

A Sicredi Noroeste RS foi a entidade parceira do curso. O gerente da unidade mauriciense, Jorge Schmidt, afirmou que é muito gratificante para o Sicredi poder oferecer conhecimento sobre o leite, alimento tão importante na alimentação. “Gratidão às entidades parceiras, como Senar-RS, Emater/RS-Ascar e Sindicato Rural de Três de Maio. Ações como esta estão diretamente ligadas ao propósito do Sicredi, que é construir juntos uma sociedade mais próspera.”

A Emater/RS-Ascar local atuou na organização da turma. A secretária da entidade, Clarice Lorenset, além de formar o grupo, também participou do curso. “Sem palavras para avaliar o curso. Nós adoramos! Foi muito bom! A instrutora Izabel conduziu muito bem o grupo. As mulheres gostaram muito e tiveram um ótimo aproveitamento. De tantos outros cursos que participamos, neste a instrutora conseguiu deixar, além do aprendizado, uma marca no coração de cada participante.”

Inclusive, segundo Clarice, as participantes gostaram tanto da forma com que a Izabel conduziu o curso que já estão pedindo outros. “Valeu muito a pena! São ensinamentos que aplicamos em nossas casas”, disse.

Brasil é o 4º maior produtor de leite do mundo, com produção de 34 bilhões de litros por ano
O leite exerce uma função importante, tanto econômica quanto social para o país, pois promove o desenvolvimento do Brasil. De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o Brasil é o 4º maior produtor de leite do mundo, com produção de 34 bilhões de litros por ano. Além disso, 99% dos municípios brasileiros são produtores de leite. São mais de um milhão de produtores, sendo a maioria da agricultura familiar.

Segundo a instrutora do Senar-RS, o leite que mais se utiliza na produção de laticínios é o de vaca em razão das propriedades físico-químicas que possui, das quantidades que se obtém, agradável sabor, fácil digestão, assim como a grande quantidade de derivados obtidos.

“O consumo de leite depende da região e do tipo de animais de produção. A composição do leite varia de acordo com a espécie, raça, alimentação, individualidade, fase da lactação, entre outros fatores. Geralmente, é composto de 87% de água e de 13% de sólidos, denominados extrato seco total (EST), ou seja, gordura, lactose, proteína e sais minerais, que representam a parte nutritiva do leite”, informou.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Fotos: Divulgação


há 3 anos

Não há uma data específica para a poda de frutíferas: o que a determina é o estádio em que se encontram as gemas

Não há uma data específica para a poda de frutíferas: o que a determina é o estádio em que se encontram as gemas

A fim de organizar os ramos da frutífera e sua produção por toda a copa, de forma equilibrada, a poda tem por objetivo estimular ramos fortes e bem posicionados, estimulando ramos novos e gemas de flor, assegurando safras equilibradas. A afirmação é do técnico agrícola Jardelino Vieira de Souza. Associado da Unitec há 19 anos, presta assistência técnica e consultorias para produtores, prefeituras, cooperativas e empresas do ramo frutícola.

Ele destaca que a poda de inverno, também chamada de poda seca, é bastante conhecida. Contudo, poucos fazem a poda de verão e de outono. “É um conjunto de ações em uma frutífera para se ter uma boa produção. Não há uma data específica para a poda de frutíferas; o que a determina é o estádio em que se encontram as gemas. Desta forma, a frutífera mostra o melhor momento para se iniciar. Atualmente, o produtor deve estar atento ao clima de sua região, pois as variações climáticas de um lugar para outro são bem significativas e vem se alterando nos últimos anos.”

O associado da Unitec, que também atua na implantação de pomares e manejo de pomares de viticultura, citricultura, olivicultura, nogueira pecan, frutas vermelhas, maçã, figueira, pêssego e ameixa, na implantação de usinas de suco e packing house e é instrutor do Senar-RS desde 1993, afirma que, com a poda, padroniza-se a altura das frutíferas, facilitando os tratos culturais e a colheita. “O processo também favorece o adensamento dos pomares, com um melhor aproveitamento das áreas nobres de cultivo. Os benefícios da poda são tanto são para a frutífera como para o fruticultor.”

De acordo com Jardelino, a poda permite regular a distribuição dos ramos e da frutificação por toda a planta. Deste modo, direciona-se mais nutrientes aos ramos produtivos, pois elimina-se os indesejáveis. Ainda, contribui para melhorar a qualidade dos frutos e sua coloração, pois propicia mais luminosidade em toda a copa e colabora com a sanidade da frutífera, pois não cria ambiente favorável quando está mais arejada e com mais luz no interior da copa.

O técnico agrícola alerta para a poda antecipada. “O maior risco que o fruticultor corre ao realizar uma poda muito cedo é a ocorrência de geada e a consequente queima das brotações novas. Por isso, o correto é realizar sem riscos de geadas, o que está ficando cada vez mais difícil com as variações climáticas e a falta de mão de obra qualificada, o que força o produtor a iniciar a poda cedo.”

E, segundo ele, ao não realizar a poda de uma frutífera, não há o controle da planta, pois ela crescerá livremente, dará frutos, mas não se pode esperar qualidade e grande produção, além de que ficará muito alta e com uma quantidade de galhos muito próximos e entrelaçados, sombreados e improdutivos.

Ao finalizar, Jardelino ressalta que a poda é uma arte, na qual o fruticultor deve levar em consideração um conjunto de ações, para ele e a frutífera. “De nada adianta realizar uma poda se não nutrir a frutífera com os elementos adequados para cada fase de seu desenvolvimento. O fruticultor deve conhecer a fisiologia da frutífera para ser eficiente em suas intervenções, bem como se preocupar com o solo, pois é dele que a frutífera irá retirar seus nutrientes.”
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Foto: Divulgação


há 3 anos

Para sócio-fundador, Unitec é exemplo de gestão, transparência e baixo custo operacional

Para sócio-fundador, Unitec é exemplo de gestão, transparência e baixo custo operacional

“Como sócio-fundador, sempre me senti parte da empresa e tenho orgulho de fazer parte desta cooperativa, que para mim é exemplo gestão, transparência e baixo custo operacional a ser seguido por todos os ramos de cooperativas, visto o fracasso e extinção de algumas cooperativas gaúchas.”

A afirmação é do engenheiro agrônomo Ari Luiz Benedetti, que integra o grupo de sócios-fundadores da Unitec. Natural de David Canabarro, reside atualmente em Passo Fundo. Especialista em Bovinos de Leite e mestre em Administração, hoje realiza palestras técnicas, cursos de capacitação em 16 modalidades pelo Senar-RS e consultorias técnicas também pelo Senar-RS, nas áreas de pecuária de leite e administração.

Para ele, alguns fatos marcantes da época da formação da Unitec foram a constituição da cooperativa e as primeiras semanas de trabalho, nas quais calculava o ganho comparado com o emprego formal. “A liberdade profissional para atuar e se especializar, a insegurança financeira em algum período por baixa oferta de trabalho e o trabalho realizado com atuação em muitos municípios e com número elevado de pessoas atingidas são fatos que permearam esta caminhada exitosa”, reconhece.

Conforme Benedetti, a caminhada de trabalho junto à Unitec proporcionou situações inesquecíveis. “Trabalhar como autônomo permitiu um amplo conhecimento do agronegócio no Rio Grande do Sul, bem como vivenciar costumes e culturas de acordo com as origens e entender o exemplo de trabalho e dedicação da mulher do campo no cuidado da casa, produção de hortifrúti, animais, família e ajuda no trabalho das atividades para comercialização. Ele acrescenta o fato de ter sido escolhido o instrutor padrão do Senar-RS em 2003, tendo o reconhecimento do trabalho pelas pessoas atingidas e a conquista da confiança dos produtores rurais.”

Mas nem só de momento felizes se deu o trabalho. O sócio-fundador da Unitec relata algumas situações difíceis vividas, como estradas intransitáveis em alguns municípios, o grande número de vezes em que se perdeu em estradas nunca transitadas e em comunidades distantes, onde o sinal da antena de celular funcionava apenas próximo da igreja, além da carência de bons projetos para o setor rural por parte das prefeituras em muitos municípios.

“Sobre o sentimento que tenho por fazer parte da formação da cooperativa e permanecer até hoje integrando o grupo, posso dizer que pertenço a uma família unida e sólida, a qual nos proporcionou uma renda satisfatória, sem pressão psicológica, possibilitando a realização de um trabalho com metodologias e áreas, propiciando a satisfação profissional”, acrescenta.

Ao finalizar, Benedetti destaca que o cooperativismo é uma modalidade de negócio que fortalece todas as pessoas que dele fazem parte, desde que possua um ótimo regimento e estatuto social e adote uma gestão que respeite os direitos de seus associados e que estes cumpram seus deveres.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Foto: Divulgação


há 3 anos

‘A criação da Unitec foi uma decisão madura e bastante audaciosa para a época’, define sócio-fundador

‘A criação da Unitec foi uma decisão madura e bastante audaciosa para a época’, define sócio-fundador

O engenheiro agrônomo Paulo André Klarmann, natural de Santa Cruz do Sul e atualmente residente e domiciliado em Três de Maio, faz parte do grupo de sócios-fundadores da Unitec.

Há 25 anos ele integra o quadro social da cooperativa e destaca que criá-la foi uma decisão madura dentre alguns colegas que lideraram o processo, embora bastante audaciosa para aquela época. “Sabíamos que iria causar mudanças profundas na vida profissional de cada um, mas era uma questão irreversível face à conjuntura da Cotrimaio, local onde trabalhava o grupo”, conta.

Klarmann destaca o orgulho de ter participado ativamente dos momentos marcantes da cooperativa, inclusive de ter sido designado como integrante da primeira diretoria eleita pelos colegas. “A Unitec tornou-se reconhecida no mercado, sobretudo no setor agropecuário, com a prestação de serviços especializados por profissionais das mais diferentes áreas do conhecimento e, por consequência, valoriza cada profissional a ela associada.”

Mestre em Ciência do Solo, o profissional, ao longo de toda sua trajetória dentro da cooperativa, atua na área de crédito rural, com elaboração de projetos, vistorias e perícias aos agentes financeiros, além de ministrar cursos de formação profissional rural pelo Senar-RS e realizar consultorias ambientais para empresas privadas na região.

Sobre o sentimento que carrega consigo por ter feito parte da formação da cooperativa e permanecer até hoje integrando o grupo, ele diz que tem gratidão aos colegas cofundadores. “Aos associados, deixo como mensagem de incentivo e motivação: que continuem a valorizar e respeitar os propósitos difundidos desde a fundação da Unitec. Um fraterno abraço a cada um dos colegas associados e desejos de vida longa para nossa Unitec”, finaliza.
 

Texto e foto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999