há 4 anos

Momento é de alerta e monitoramento da cigarrinha-do-milho, adverte profissional da Unitec

Momento é de alerta e monitoramento da cigarrinha-do-milho, adverte profissional da Unitec

As lavouras de milho da região se encontram nas fases de emergência e quarta folha expandida e a expectativa de produção é muito boa nesta safra, de acordo com o técnico em agropecuária e engenheiro de produção Fábio Luis Dalla Vechia. Associado da Unitec, ele realiza o acompanhamento de lavouras de milho nos municípios de Três de Maio e Tucunduva e também aposta no cultivo deste cereal como produtor.

“As lavouras foram implantadas com alta tecnologia e investimento e, assim, serão conduzidas durante todo seu ciclo em relação aos demais tratos culturais a serem realizados”, explica.

Contudo, tem se constatado a presença da cigarrinha-do-milho nas lavouras, praga que provoca danos nas plantas e, consequentemente, perdas significativas de produção.

O profissional revela que este é o primeiro ano com a presença da cigarrinha-do-milho nas lavouras da região. Por isso, não há como mensurar previamente qual será o potencial de dano causado por ela, mesmo com a adoção de um bom Manejo Integrado de Pragas.

“O ataque da cigarrinha nas lavouras de milho está acontecendo em áreas de toda a região Noroeste, conforme dados de monitoramento que estão sendo realizados em vários municípios da região por equipes técnicas de empresas ligadas ao agronegócio”, acrescenta Dalla Vechia.

Praga afeta desenvolvimento do cultivo do milho, podendo provocar a morte prematura das plantas infectadas
O profissional explica que a cigarrinha é uma praga, transmissora de viroses, que se alimenta da seiva da planta. Desta forma, acaba afetando o desenvolvimento do cultivo, influenciando no tamanho das plantas, na redução de espigas, nos grãos, no sistema radicular, podendo, inclusive, provocar o secamento e a morte prematura das plantas infectadas.

“Observa-se que a cigarrinha realiza sua oviposição, ou seja, deposita seus ovos na epiderme das folhas, junto à nervura central de folhas do cartucho. Ela é o único inseto-vetor responsável pela disseminação dos molicutes, microrganismos patogênicos que sobrevivem apenas na cultura do milho e que provocam o chamado enfezamento do milho. A infecção com molicutes ocorre, frequentemente, nos estágios inicias da cultura. Porém, os sintomas de enfezamento se apresentam no período de enchimento de grãos”, esclarece Dalla Vechia.

O grande problema desta praga, de acordo com o profissional, é que uma vez que a cigarrinha adquire os molicutes, acaba se tornando transmissora por toda a vida. “Aliado a isto está a capacidade de migração do inseto. A praga migra das lavouras mais velhas para as mais novas, infectando cada vez mais áreas. E a presença de plantas tigueras favorecem a permanência da praga nas lavouras, bem como as temperaturas elevadas e o inverno ameno.”

Os períodos de maiores danos do ataque da cigarrinha estão entre os estágios V1 (primeira folha) a V6 (sexta folha), pois é neste momento ocorre a infecção e os sintomas só serão visíveis na fase reprodutiva da cultura. “Existem algumas formas de se controlar as pragas e doenças nas lavouras de milho. O uso de cultivares mais resistentes é um dos métodos mais recomendados e adotados pelos produtores. Mas ainda há poucas informações sobre este aspecto nas cultivares disponíveis no momento”, ressalta.

O controle mais comumente utilizado neste período da cultura é o controle biológico e químico. “O momento é de alerta e monitoramento. Não de pavor, mas atenção, pois esta não é a primeira praga nova a chegar em nossos cultivos e com certeza não será a última. Pelo que se acompanhou em algumas áreas de milho safrinha deste ano, com certeza é uma praga que pode acarretar em grandes perdas na produção de grãos, bem como na produção de matéria verde destinada para silagem”, finaliza Dalla Vechia.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Fotos: Divulgação


há 4 anos

Consolidada no mercado e referência no cooperativismo, Unitec celebra 25 anos de história

Consolidada no mercado e referência no cooperativismo, Unitec celebra 25 anos de história

A Cooperativa de Trabalho dos Técnicos do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unitec) celebrou seus 25 anos de história na noite da última sexta-feira, dia 20 de agosto, em uma live festiva.

O encontro on-line reuniu mais de 60 associados e iniciou com uma palestra com Dioni Jaqueline Soares, de Santa Rosa, que abordou o tema ‘Lidere-se’, explanando sobre líderes inspiradores, desenvolvimento de pessoas e o impacto nas organizações e na vida dos envolvidos.

Na sequência, o presidente da Unitec, Marcelino Colla, apresentou o vídeo institucional comemorativo aos 25 anos da cooperativa. “Somos uma grande família. Muitos profissionais passaram a fazer parte da cooperativa nesta caminhada. Por isso, é momento de agradecer a cada um que batalha para que a Unitec continue se desenvolvendo.

Dos 28 sócios-fundadores, 12 permanecem atuando na Unitec. Eles foram homenageados e receberam um presente especial. O associado Ari Luiz Benedetti, que inclusive já foi presidente da cooperativa, disse que “já se passaram tantos anos. Mas parece que foi ontem que fundamos a Unitec. Agradeço pelo que a cooperativa me proporcionou como profissional e espero que os novatos sintam e tenham orgulho da Unitec, que é referência dentro do cooperativismo.”

Os associados Fábio José Turra e Flávio Volnei Sartor destacaram a união do grupo fundador: “A união fez a força nesta nossa história! Só temos a agradecer a este grupo!”

A associada Izabel Cristina Dalemolle, única mulher a integrar o grupo de fundadores, também disse que o tempo passou rápido. “Parece que foi esses dias que nos preparávamos para criar a Unitec. Lembro-me das reuniões para formação. Tivemos ousadia na época; éramos 28 corajosos. Hoje me sinto realizada e feliz por fazer parte deste grupo. Temos que ter orgulho de integrar a Unitec.”

José Álvaro Pacheco, que também já foi presidente da cooperativa, destacou que é preciso comemorar sempre, afinal, a Unitec tem uma bela caminhada! “Nós tivemos a grandeza de enxergar além e desenvolver este trabalho, o que nos fez chegar até aqui sendo referência. Obrigado pelo companheirismo de todos. Quero estar aqui nas próximas comemorações!”

Josué Carpes Marques parabenizou o grupo e reforçou que a caminhada percorrida pela Unitec nestes 25 anos foi de muitos desafios. “Toda minha vida profissional esteve ligada ao cooperativismo. Eu acredito nesta união de esforços. Prova disso é a Unitec, que é uma empresa séria e que se consolidou. Para nós, é uma imensa satisfação!”

Paulo André Klarmann ressaltou que o time Unitec está cada vez mais forte. “Que bom que tivemos esta iniciativa há 25 anos. Sucesso a todos e vida longa à Unitec.”

Paulo Renato Prauchner afirmou que o encontro possibilitou ouvir os colegas de início de jornada, recordando fatos importantes. “Parabenizo a todos. Não foi fácil, mas com o passar do tempo fomos ganhando experiência.”

Pedro Paulo Klein agradeceu o apoio na caminhada e desejou sucesso aos novos associados. “Existe espaço para continuarmos crescendo!” Sérgio Antônio Schumacher acrescentou que foi muito bom rever os colegas fundadores. “Na época, foi uma atitude corajosa criar a Unitec! Superamos desafios e hoje comemoramos uma bonita história. Parabéns a todos!!

E Valmor da Silva Rubin destacou a importância do grupo de fundadores, sempre unido e coeso, o que foi decisivo para a superação dos obstáculos. “Temos um ótimo grupo de profissionais cooperados. Vamos em frente!”

Finalizando o encontro, Colla, que também é sócio-fundador, agradeceu a presença dos associados e destacou que a Unitec é uma grande cooperativa porque conta com um grande time. “É impossível relembrar e não se emocionar. São tantas histórias! Por isso, é necessário agradecer. E os mais novos precisam sentir um pouco da nossa emoção e história. Gratidão a todos que fazem parte da família Unitec e se doam para o desenvolvimento desta grande ideia.”
 

Texto e imagens: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999


há 4 anos

Alto custo de implantação e risco de perda por intempéries são entraves para aumento da área com canola

Alto custo de implantação e risco de perda por intempéries são entraves para aumento da área com canola

O cultivo da canola, que é uma cultura de inverno, vem crescendo aos poucos. É a terceira oleaginosa mais produzida mundialmente, fornecendo óleo de excelente qualidade, o que favorece sua aceitação no mercado, além de gerar resíduos como o farelo, utilizado na alimentação animal.

Nas últimas semanas, foi possível contemplar na região lavouras de canola floridas, com coloração que se assemelhava ao ouro, enfeitando o cultivo do inverno. Mas, embora atrativa e exuberante, a cultura da canola ainda é pouco expressiva aqui. Os motivos, segundo o técnico em agropecuária Marcelo Augusto da Silva, associado da Unitec, são o custo de implantação elevado e os riscos de quebra de produção por geadas nas fases críticas da cultura.

“Contudo, se não ocorrerem intempéries e a lavoura for bem conduzida, pode-se ter rentabilidade superior a cultura do trigo, que também é considerada uma cultura arriscada”, explica.

O técnico presta assistência para produtores rurais que cultivam canola nos municípios de Alegria, Inhacorá e Chiapetta, e afirma que, na região, atualmente, a cultura encontra-se nas fases de floração e enchimento de grãos.

“A canola é uma cultura atrativa, pois o valor da saca se assemelha ao valor da saca de soja, que está acima de R$ 150. Outro fator importante é a inclusão de uma cultura de sistema radicular diferenciado, em que o manejo é realizado com o uso de defensivos com princípio ativos diferentes dos utilizados nas culturas da aveia e do trigo, ajudando a diminuir problemas com resistência de ervas daninhas e melhorando a qualidade do solo”, acrescenta.

No Estado, conforme dados divulgados pela Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), houve aumento na área de canola. Cultivada em 40,1 mil hectares, 15,73% a mais do que no ano anterior, deverá ter uma produção de 52,6 mil toneladas, o que representa 55,7% a mais do que na safra passada, refletindo no aumento de 34,5% na produtividade, que deve chegar a 1,3 tonelada/ hectare, contra menos de uma tonelada na safra passada.

A colheita da cultura deve iniciar a partir da segunda quinzena de setembro, com produções muitos variadas de acordo com o impacto de geadas em cada lavoura, estimando-se de 25 a 30 sacas por hectare.

Silva, que passou a fazer parte da cooperativa de trabalho neste ano, trabalha com elaboração de projetos agropecuários e também é agricultor, produzindo e comercializando grãos (soja, milho, trigo e aveia).
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Fotos: Divulgação


há 4 anos

Com minilaboratório móvel, técnicos da Unitec realizam aferição da atividade leiteira na região

Com minilaboratório móvel, técnicos da Unitec realizam aferição da atividade leiteira na região

Mais de 590 propriedades atendidas com o serviço dos minilaboratórios móveis de aferição da atividade leiteira do Arranjo Produtivo Local (APL Leite Fronteira Noroeste). Este é o resultado de quase três anos de trabalho com os veículos equipados para avaliar o funcionamento e trazer conhecimento técnico para resolver problemas no sistema de ordenha.

Sob a coordenação do engenheiro agrônomo Onairo Sanches, o supervisor de campo de Fábio Dalla Vechia e o técnico de campo Dunga Denilson de Moura, todos associados da Unitec, o serviço de aferição da atividade leiteira é realizado pelo APL Leite Fronteira Noroeste, que tem como entidade gestora o Funcap e é resultado de uma parceria da Associação dos Municípios da Fronteira Noroeste (Amufron), Emater/RS-Ascar, Corede, Associação dos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais, Embrapa, cooperativas, instituições de ensino e indústrias lácteas, abrangendo 20 municípios.

O técnico em agropecuária Dunga, que está na função há um ano, explica que o trabalho dos minilaboratórios consiste na aferição do sistema de ordenha, desde a bomba de vácuo (que mede a capacidade de produção), a fim de fazer um check-up completo. “Aferimos os reguladores de vácuo, tubulação, dimensionamento e número de conjuntos, e verificamos se os relógios estão bem alocados, bem como os pulsadores e batimentos, e orientamos sobre a limpeza do sistema juntamente com o produtor.”

Conforme Dalla Vechia, é feita uma avaliação de todo o sistema de ordenha, verificando se está instalado corretamente, além de realizar a aferição dos resfriadores, da temperatura do leite e do resfriador, fazendo os ajustes necessários. “O principal problema que constatamos nas visitas é a bomba de vácuo insuficiente, com produção que não atende a demanda que o sistema deveria fornecer. E isso é possível devido aos equipamentos de ponta que o minilaboratório dispõe, que permitem este diagnóstico preciso”, destaca.

O trabalho com os minilaboratórios, inclusive, foi contratado pelo Pisa (Projeto Produção Integrada em Sistemas Agropecuários), iniciativa do programa Juntos Para Competir, que integra Farsul, Senar-RS e Sebrae RS. Todas as propriedades que participam do Pisa estão recebendo uma visita do técnico, sendo que o atendimento não tem custo para o produtor, já que é oportunizado e custeado pelo programa.

No fim de julho, por exemplo, o técnico de campo Dunga esteve no município de Vista Gaúcha atendendo produtores que integram o programa. Lá, ele visitou 23 propriedades que produzem leite - em sua maioria de porte médio, com produção média de 600 litros diários de leite.

Desde que iniciou o trabalho com o minilaboratório, Dunga já atuou em 170 propriedades, sendo 75 que integram o Pisa, também nos municípios de Alegria e Independência.

Plano de ação do APL atenderá uma propriedade por município da Amufron
Segundo Onairo, coordenador do APL Leite Fronteira Noroeste, a qualidade do leite, além das questões sanitárias, de higiene e de resfriamento do produto, está ligada diretamente ao perfeito funcionamento dos equipamentos. Por isso, as aferições, regulagem e manutenção preventiva deles devem ser feitas semestralmente.

“O trabalho realizado pelos técnicos com os minilaboratórios é de extrema importância, principalmente porque a qualidade do leite está com alta exigência em termos das normativas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e do próprio mercado consumidor, bem como por estarmos em uma região em que a atividade leiteira tem grande importância socioeconômica.”

O coordenador destaca que, ao conviver mais de perto com o poder público dos municípios e ver o apoio dedicado à pecuária leiteira, compreende a importância da atividade para as comunidades e para o desenvolvimento regional. “Desde o início do APL, a Amufron tem sido parceira decisiva para implementação de políticas públicas que beneficiem o elo mais frágil da cadeia produtiva do leite, que é o produtor. Assim, os municípios integrantes da associação têm contribuído diretamente com a gestão do APL, na busca de qualificar a atividade leiteira, com trabalhos direcionados à qualidade do leite.”

Neste sentido, a partir de discussões com as secretarias de agricultura dos municípios, Emater/RS-Ascar e empresas captadoras de leite, Onairo conta que em julho foi estabelecido um plano de ação do APL, visando atender uma propriedade por município, por dois anos, com aferição dos equipamentos de ordenha e resfriamento por meio dos minilaboratórios, implementação de protocolo de higiene e resfriamento e coleta de leite para análise de agentes causais de mastite. O trabalho iniciou no dia 2 de agosto e, na primeira etapa, segue até o dia 13 de agosto, com meio dia de trabalho em cada município da Amufron.

Os produtores interessados em contratar o serviço do minilaboratório devem agendar a visita diretamente na Funcap, pelo telefone (55) 3535-2170.


Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Foto: Divulgação


há 4 anos

Unitec: há 25 anos construindo parcerias de sucesso

Unitec: há 25 anos construindo parcerias de sucesso

A Cooperativa de Técnicos do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unitec), com sede em Três de Maio, está comemorando 25 anos de história. Ao longo desta trajetória de trabalho, muitas parcerias foram sendo construídas e consolidadas.

Uma delas é com o município de São José do Inhacorá. Por meio de convênio, desde a criação da cooperativa, são prestados serviços de inseminação artificial, realizados pelos associados Cristiano Dorneles, Fábio Turra, Fábio Sartor e Flávio Sartor, e atendimento veterinário, com atuação dos associados Marlon Schenkel e Thiago Gombar.

Para o prefeito de São José do Inhacorá, Gilberto Pedro Hammes, o trabalho com a marca da Unitec oferece resultados que influenciam diretamente no dia a dia do produtor. “Este convênio nos possibilita subsidiar os atendimentos veterinários e as inseminações. Portanto, o produtor recebe um serviço de alta qualidade e com um custo baixo. Por meio disso, possibilitamos a redução de custo, manejo do rebanho e melhoramento genético do gado leiteiro. Parece algo simples, mas todas estas são ações aumentam a produção primária, aumentam a arrecadação do município e nos possibilitam reinvestir ainda mais no setor agrícola. É uma cadeia totalmente interligada, onde a Unitec é um elo muito forte”, destaca Hammes.

Hoje, no município, há aproximadamente 130 famílias na atividade leiteira, produzindo diariamente 35.800 litros de leite. A produção, conforme Hammes, em muito é atribuída à genética do rebanho dos agricultores, possibilitando um plantel qualificado e produtivo.

O prefeito analisa que o cooperativismo, quando levado a sério e bem conduzido, transforma a vida da comunidade. “Percebemos isso pela Unitec, sempre sólida, coerente e bem atendendo seus associados e os tomadores de serviços nestes 25 anos de caminhada. Existem os números para comprovar sua importância, seja em evolução de produção de leite, atendimentos realizados, mas, acima de tudo, existe o valor subjetivo, a sua importância dentro das comunidades e todo apoio prestado às famílias rurais”, destaca.

“Desejamos muito sucesso à Unitec! Que esta parceria siga rendendo bons frutos e, o mais importante de tudo, melhorando a vida da nossa gente. Um forte abraço ao presidente Marcelino e a todos os associados”, finaliza Hammes.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Foto: Divulgação