há 3 anos

Presidente da Unitec palestrará no Paraná

Presidente da Unitec palestrará no Paraná

‘Gestão de Relacionamento: as forças das parcerias em prol da sustentabilidade’ é o tema da palestra do cooperativista Marcelino Colla, presidente da Unitec, na próxima quarta-feira, dia 1º de dezembro, em Capanema, no Paraná.

Realizado no Clube CRAC, às 9 horas, o evento é voltado para produtores, Plusval e lideranças da Dip Frangos e integra a programação da Semana da Qualidade.

Neste dia também haverá a entrega da premiação Melhores do Ano.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Foto: Divulgação


há 3 anos

O poder das vendas e como elas movem o mundo

O poder das vendas e como elas movem o mundo

Foi em sua primeira experiência profissional, como vendedora em uma loja de roupas em Porto Alegre, quando fazia cursinho para o vestibular, que a três-maiense Grasiela Ceccon Rambo diz ter se apaixonado pela área de venda.

“Ficava encantada a cada novo cliente, novas histórias, trocas e aprendizados e em poder auxiliar e conduzir pessoas a resolverem seus problemas. Ali compreendi o poder das vendas e como elas movem o mundo. Esta experiência me fascinou e compreendi, ainda que com pouca idade, que meu propósito de vida era ajudar pessoas e negócios a evoluir”, destaca Grasiela.

Por isso, hoje, antes de qualquer outro título, ela se posiciona como vendedora. “Gosto muito da expressão ‘Nada acontece até que uma venda seja feita’, de Red Montley, de 1946, que credita a justa importância que profissionais de vendas possuem para empresas e consumidores. Possuir competências para vendas é, sem sombra de dúvidas, um diferencial competitivo. Negociamos todos os dias, conosco ou com outras pessoas, vendendo nossa imagem, ideias, projetos, produtos ou serviços.”

Para ela, estar à frente dos negócios, pensando e alinhando as estratégias das empresas, não é tarefa fácil. “Esta prática se tornou ainda mais intensa com a velocidade das inovações ao redor do mundo, exigindo um olhar atento e focado sobre como cada mudança pode estar afetando positiva ou negativamente as empresas”, complementa.

Aliado a isso, Grasiela afirma que os profissionais também precisam olhar para si, buscando evoluir e se desafiar constantemente para estarem alinhados com as tendências e oportunidades e se destacarem no mercado. “E é aí que eu entro em cena! Atuo há mais de 20 anos com desenvolvimento humano, e nesta trajetória percebi o quando estar olhando para si e para o negócio foi e será sempre um diferencial de sucesso. Nesta jornada nunca parei de estudar e aprender, e indico fortemente esta conduta às pessoas: lifelong learning, que significa ‘aprendizado ao longo da vida’”.

A administradora, que atualmente é associada da Unitec, tem em seu portfólio atuações como mentora e instrutora em processos de vendas, gestão, liderança e inovação. “Passei a integrar o time de profissionais da Unitec no ano de 2020, pois buscar novos desafios e oportunidades deve ser uma constante. Me movimenta conduzir pessoas e processos, transformando ideias e sonhos em realidade”, reitera.

Ela explica que, por meio da mentoria, se desenvolvem e lapidam-se competências de forma estratégica, como apoio e orientação para levar as empresas e os profissionais a encontrarem seus pontos fortes, compreenderem suas falhas, se realinharem e, neste contexto, se reposicionarem no mercado.

Já as capacitações têm o propósito de levar novos e atualizados conhecimentos às equipes, capacitando os profissionais a desempenharem com qualidade suas funções e os preparando para lidarem com os desafios.

Quer dar uma guinada na sua carreira e no seu negócio? Entre em contato com a Unitec pelo telefone/WhatsApp (55) 3535-2052 ou pelo e-mail [email protected].
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Foto: Divulgação


há 3 anos

Plantabilidade perfeita expressa o potencial produtivo das culturas

Plantabilidade perfeita expressa o potencial produtivo das culturas

Você já ouviu falar sobre plantabilidade? Atualmente em evidência, este assunto já vem sendo tratado desde a antiguidade, de onde vem o ditado popular ‘se nascer bem-nascido já é meia colheita’.

A explicação é do especialista em plantabilidade Marcos Haerter, associado da Unitec. Ele ressalta que muitos ainda não conseguem entender a real importância da operação. “Nada é capaz de reverter um plantio mal feito. E somente com uma plantabilidade perfeita podemos expressar todo o potencial produtivo das culturas, sejam elas milho, soja, trigo ou qualquer outra.”

Segundo Haerter, para melhorar o entendimento sobre plantabilidade, é preciso entender o que de fato uma semente precisa para germinar e emergir com todo o seu vigor. “Para tanto, podemos citar as sábias palavras do nosso amigo e saudoso Dirceu Gassen: ‘Nós devemos pensar como planta, devemos entender as plantas’.”

Logo, partindo deste princípio, o profissional diz que é importante lembrar que, para uma boa plantabilidade, a lavoura deve ser dessecada com no mínimo 30 dias de antecedência, pois, ao contrário do que se imagina, as raízes das culturas antecedentes, quando verdes e integras, são extremamente compactantes, deixando o solo com muitos torrões e bolsas de ar, o que é muito prejudicial para a emergência das plantas, que muitas vezes gastam muita energia e vigor para poder emergir.

“Outro ponto importante é a distribuição da palhada na colheita das culturas antecessoras, pois um solo descoberto de proteção de palha pode chegar até os incríveis 72°C de calor, o que compromete qualquer forma de emergência e permanência de uma nova planta. Mas, por outo lado, onde temos o acumulo de palhada, existe o problema de envelopamento, pois o sistema de corte da palhada das semeadoras não é capaz de o fazer, e deixando as sementes envolto de palha não se consegue contato suficiente com o solo. Além de que, podemos ter o problema de embuchamento, o que compromete a qualidade e o rendimento operacional”, destaca Haerter.

Para a instalação de uma lavoura de alta produtividade, ele ressalta que o produtor rural não pode esquecer da qualidade das sementes, que devem possuir alta germinação e vigor; o ideal é que seja a cima de 90ºC. Onde o “vigor” é o item de maior importância, pois é ele que garante a energia necessária para a emergência de plantas fortes e vigorosas.

Sobre a atividade de operação da semeadora, o profissional afirma que é importante, primeiramente, abordar sobre as revisões preventivas e necessárias para um plantio ‘na calma’, pois a velocidade ideal de plantio não deve ser superior a 5 km/h (cinco quilômetros por hora), pois tanto as semeadoras mecânicas ou pneumáticas precisam cortar a palhada, abrir o sulco, depositar a semente, fechar o sulco e tirar as bolsas de ar de quase 1.5 m/s (um metro e meio por segundo).

“Considerando que se esteja largando 15 sementes por metros de uma determinada variedade, a mesma terá que disparar quase 23 sementes por segundo, totalizando quase 1400 sementes por minuto e mais de 80.000 sementes por hora por linha”, calcula.

Ele ainda salienta que, para conseguir altas produtividades, é necessária uma emergência em tempo único, ou seja, que todas as plantas emerjam na mesma hora, ou melhor, no mesmo minuto, para evitar o problema de plantas dominadas, que mais atrapalham do que ajudam na produtividade.

Haerter, que também é instrutor do Senar-RS na área de mecanização agrícola e produtor rural, revela que, nos últimos dez anos, as variedades de soja tiveram um acréscimo de 100% na capacidade produtiva, mas tiveram uma redução de 20% no ciclo, pois reduziram de 150 dias, em média, para 120 dias. Além disso também reduziram em 40% a área folhar e o volume de raízes em 27%. Assim, o poder de compensação das variedades está muito pequeno, ou quase zero.

“E para podermos usufruir dos ganhos de produtividade que a genética proporciona, precisamos melhorar muito a nossa qualidade de plantio, pois números do Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB) nos mostram que as perdas de produtividade por problemas hídricos estão em torno de 10 a 12%, mas as perdas de produtividade por problemas de manejo, e em especial o plantio, passam de 30%. E é aí que vale o que comentei no início: nada substitui um plantio mal feito”, finaliza.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Foto: Divulgação


há 3 anos

e-Social passa a ser obrigatório para produtor rural e segurado especial

e-Social passa a ser obrigatório para produtor rural e segurado especial

Desde o mês de outubro os produtores rurais e os segurados especiais estão obrigados a apresentar as informações relacionadas a seus empregados e/ou sua comercialização da produção rural no e-Social.

O e-Social é o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas. Ele unifica e padroniza o envio das informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas pelos produtores rurais, para geração dos encargos obrigatórios a serem recolhidos em guias próprias, assim como as demais categorias econômicas. 

A contadora Lorinês Casagrande, do escritório Ativo Gestão Contábil e associada da Unitec, explica que a inserção do produtor rural pessoa física e o segurando especial na obrigatoriedade de apresentação do e-Social visa permitir o reconhecimento de direitos previdenciários dos produtores rurais, assim como o cruzamento de dados entre as partes envolvidas na comercialização da produção rural.

O produtor rural pessoa física que possui acima de quatro módulos, a partir da competência 07/2021, está obrigado a enviar as informações sobre a comercialização da produção rural ao e-Social quando:

  1. Efetuar vendas para adquirente domiciliado no exterior;
  2. Consumidor pessoa física no varejo, produtor rural pessoa física (acima de quatro módulos);
  3. Produtor rural segurado especial (até quatro módulos);
  4. Destinatário incerto;
  5. Destinação da produção não comprovada formalmente;
  6. Empresa adquirente impedida de reter por decisão judicial do produtor rural ou segurado especial.

Segundo Lorinês, o produtor rural está dispensado de fazer a informação ao e-Social quando efetuar vendas para empresa adquirente ou a cooperativa, pessoa física adquirente que não seja produtor rural e que revende para pessoa física (feirante) ou quando optar em fazer a tributação sobre a folha de pagamento, opção esta que deverá ser feita sempre no primeiro mês do ano.

O produtor rural segurado especial (até quatro módulos) também deverá prestar informações, em qualquer operação de comercialização da produção rural, para comprovar perante a previdência a qualidade de segurado especial, para fins de benefícios previdenciários (aposentadorias e auxilio doença).

De acordo com Lorinês, o prazo de envio é até o 15º dia do mês seguinte ao mês da comercialização. “Resumindo: é obrigado a prestar informação ao e-Social todo o produtor rural quando for responsável pelo recolhimento do Funrural e o segurado especial é obrigado a informar em qualquer situação de comercialização.”

Estão previstas multas por não entrega da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Previdenciários e de Outras Entidades e Fundos (DCTFWEB) pelos produtores responsáveis a partir da competência de outubro/2021.


Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Foto: Divulgação


há 3 anos

Produção de leite a pasto é alternativa para redução de custos na atividade, destaca associado da Unitec

Produção de leite a pasto é alternativa para redução de custos na atividade, destaca associado da Unitec

A maneira de alimentar o gado leiteiro faz a diferença quando o assunto é um melhor equilíbrio de renda para o produtor. Isto porque a alimentação do rebanho representa mais da metade do custo total de produção. Todos os sistemas de produção de leite podem ser viáveis economicamente, desde que respeitadas as características de cada um e identificado o perfil do produtor para o sistema a ser utilizado.

Contudo, com a alta dos preços da soja e do milho, principalmente, que compõem a ração na dieta dos animais, a alimentação a pasto está voltando a ganhar espaço. “Sem sombra de dúvida, o sistema que preconiza o pasto como prioridade é um dos mais baratos e com baixo custo de investimento em estruturas e instalações. Então, neste momento de custos elevados em instalações, concentrados e silagens, é uma alternativa para reduzir os custos de produção da propriedade.” A afirmação é do engenheiro agrônomo Josué Carpes Marques, associado da Unitec.

Segundo o profissional, como a vaca leiteira é um ruminante, o uso adequado de pastagens na dieta propiciará um ambiente ruminal mais saudável e, com isto, o animal tem condições de produzir leite de boa qualidade e com menor risco de desenvolver doenças metabólicas. “É importante lembrar que a silagem e o concentrado podem entrar na alimentação como complementos, para ajuste das necessidades nutricionais do animal e adequação da produtividade que se quer das vacas”, acrescenta.

Marques destaca que a composição dos custos de produção da atividade leiteira envolve vários fatores, tais como sistema de produção, região, clima, mercado, perfil do produtor e gestão da propriedade. “Então, baseado em nossa experiência, os dados mostram que o custo total do leite na propriedade pode variar entre 60% a 85%, em média. Sendo que, deste total, a alimentação pode representar até 70%.”         

“Por isso, a alimentação a pasto é uma das alternativas que podemos lançar mão, neste momento, para reduzir estes custos. Para se ter uma ideia, se potencializarmos a oferta de pastagens de qualidade na dieta das vacas, poderemos reduzir a quantidade de silagens. Assim, com a mesma quantidade de concentrado, podemos aumentar a produtividade das vacas. Esta opção pode trazer uma redução no custo da alimentação de até 20 a 25% por dia por vaca”, exemplifica o associado da Unitec.

Rio Grande do Sul tem solos e condições climáticas adequadas para produção de excelentes pastagens
Segundo Marques, o trabalho de pesquisa dos últimos anos propiciou uma oferta de espécies forrageiras de alta qualidade para o gado leiteiro. Neste aspecto, o Rio Grande do Sul, por estar no sul do Brasil, é privilegiado. “Aqui temos solos e condições climáticas adequadas para produzirmos excelentes pastagens, tanto no período de verão quanto no inverno”, acrescenta.

Em relação aos tipos de forrageiras, ele explica que há uma grande gama de opções de espécies, sendo que o que vai determinar a espécie mais indicada são fatores como tipo de solo, clima da região, estrutura da propriedade e a tecnologia que o produtor está disposto a aplicar.

“Primeiramente, é importante que o produtor tenha perfil para trabalhar com pastagens. Segundo, é necessário mudarmos a ‘nossa cultura’ sobre uso de pastagem de qualidade, pois ainda encontramos algumas vezes aquela visão de que ‘pastagem não precisa grande investimento, a natureza oferece o que ela precisa e o manejo não é importante’. Digo que para termos uma ótima pastagem em nossas propriedades precisamos trabalhar alguns fatores fundamentais como fertilidade do solo (análise do solo, correção e adubação), implantação da pastagem (preparo da área, escolha da semente e plantio) e, por fim, manejo propriamente dito da pastagem (piqueteamento, altura de uso, resteva e controle de pragas/doenças e invasoras), ou seja, precisamos ter uma visão empresarial sobre o sistema de produção.”

Ao finalizar, Marques ressalta que a atividade leiteira é um grande desafio e que neste sentido a Unitec conta com profissionais habilitados que podem auxiliar os produtores de leite neste processo.  

Josué é um dos sócios-fundadores da Unitec. Atualmente, sua principal atividade é prestação de serviço ao Senar-RS, como instrutor nas áreas de bovinocultura de leite, bovinocultura de corte e gestão rural. Além disso, presta consultorias para propriedades de leite na área de alimentação.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Foto: Divulgação