há 3 anos

‘Orgulho e satisfação por fazer parte deste grupo seleto’, diz sócio-fundador da Unitec

‘Orgulho e satisfação por fazer parte deste grupo seleto’, diz sócio-fundador da Unitec

É assim que o sócio-fundador da Unitec, Josué Carpes Marques, define sua caminhada de 25 anos na Cooperativa de Trabalho dos Técnicos do Noroeste do Rio Grande do Sul (Unitec): “Orgulho e satisfação por fazer parte deste grupo seleto.”

Ele, que é engenheiro agrônomo, natural de São Borja e residindo atualmente em Crissiumal, diz que, dentre os momentos marcantes da época da fundação da cooperativa, o principal fato foi o medo pelo novo, já que na época praticamente não existia nenhuma experiência de trabalho nos moldes que a Unitec propunha. “Isto nos mostra que os desafios são importantes em nossas vidas para evoluirmos como profissionais e como ser humano.”

O sócio-fundador ressalta que, no decorrer dos 25 anos de história da cooperativa, ter ao lado pessoas comprometidas e dispostas em sempre fazer o melhor é gratificante. “Não é por acaso que hoje a Unitec é reconhecida como uma das cooperativas destaques no seu ramo de atuação dentro do Rio Grande do Sul e até além fronteira”, acrescenta.

O profissional revela que, nos 25 anos de caminhada, passou por dilemas; alguns positivos, outros nem tanto. “Para mim, como um ponto negativo, cito os longos períodos de tempo que passamos longe da família e o risco de estarmos constantemente nas estradas por aí. Mas, ao mesmo tempo, as várias viagens em todos estes anos nos propiciaram, como positivo, conhecer novos lugares, outras pessoas, aprender e trocar experiências nestas oportunidades.”

Atualmente, Josué é instrutor do Senar-RS nas áreas de bovinocultura de leite e corte e de gestão rural. “Parabéns a todos nós, desde as secretárias até os vários colegas que hoje fazem parte desta cooperativa. Gratidão por ter sido convidado na época para fazer parte desta caminhada e ter colegas que compartilharam desta mesma ideia. A análise de todos estes anos nos mostra que estávamos no caminho certo. E, se hoje fosse necessário, provavelmente eu faria tudo de novo”, finaliza Josué.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Foto: Divulgação


há 3 anos

Vai declarar seu Imposto de Renda? A Unitec te auxilia!

Vai declarar seu Imposto de Renda? A Unitec te auxilia!

Iniciou nesta segunda-feira, dia 7, o prazo para declaração do Imposto de Renda 2022. Novamente neste ano, a Unitec, em parceria com o escritório Ativo Gestão Contábil, oferece a solução de consultoria e acompanhamento para a declaração do imposto.

A contadora Lorinês Casagrande, do escritório Ativo Gestão Contábil e associada da Unitec, destaca que a equipe orientará os contribuintes sobre a melhor forma de declaração para reduzir ou isentar o imposto.

Ela acrescenta que, neste ano, conforme divulgado pela Receita Federal, o prazo para declaração será mais curto. Isto porque encerrará em 29 de abril e não deve ser prorrogado. “Dentre as novidades da declaração deste ano está que os contribuintes terão acesso à declaração pré-preenchida em todas as plataformas, não só pelo portal e-CAC, como era antigamente. E tanto a restituição quanto o pagamento de imposto devido poderão ser feitos via PIX.”

A contadora ressalta, ainda, que segundo informações do órgão, a tabela do Imposto de Renda não foi atualizada, ou seja, as regras de quem deve declarar seguem as mesmas.

Confira quem precisa fazer a declaração:

🔹 Recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ R$ 28.559,70 no ano (cerca de R$ 2.380 por mês, incluindo salários, aposentadorias, pensões e aluguéis);

🔹 Recebeu rendimento isento, não tributável ou tributado exclusivamente na fonte acima de R$ 40 mil, incluindo o FGTS, seguro-desemprego, doações, heranças e PLR;

🔹 Teve ganho de capital vendendo bens ou direitos sujeitos a pagamento do Imposto de Renda;

🔹 Realizou operações na bolsa de valores;

🔹 Tem bens ou direitos acima de R$ 300 mil em 31 de dezembro de 2021;

🔹 Teve receita de atividade rural acima de R$ 142.798,50.

A Receita Federal também já anunciou as datas para a restituição: 31 de maio, 30 de junho, 29 de julho, 31 de agosto e 30 de setembro.

Mais informações podem ser obtidas na Unitec ou pelo telefone/WhatsApp (55) 3535-2052.


Texto e foto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999


há 3 anos

Drones no campo: a Agricultura 4.0 está aí!

Drones no campo: a Agricultura 4.0 está aí!

O uso de drones na agricultura vem ganhando cada vez mais espaço, tendo se popularizado nos últimos dez anos em meio a um processo de evolução tecnológica intensa que deu início a um ciclo de evolução agrícola conhecido como Agricultura 4.0 e Agricultura Digital.

Para o professor de informática técnico em TI, Vanderlei Prezotto Pinheiro, associado da Unitec, a Agricultura 4.0 chegou incorporando todas as inovações anteriores, acrescentando dispositivos de automação e a possibilidade de controle remoto das operações realizadas dentro das propriedades rurais.

“Nos últimos cinco anos, o uso de drones como ferramenta aliada ao homem do campo, principalmente no Rio Grande do Sul, tem aumentado significativamente, tendo já empresas e muitos profissionais liberais e produtores utilizando de forma efetiva a tecnologia em suas atividades.”

Sobre as expectativas para o uso de drones no campo, Vanderlei revela que são positivas e animadoras. “Contudo, é importante salientar que o uso do drone na agricultura não veio para substituir outras tecnologias já existentes no campo, mas sim ser uma ferramenta importante no auxílio do produtor rural em situações especificas onde sua aplicabilidade seja eficiente, assertiva e, consequentemente, se tenha na prática a redução de custos de produção, além do aumento considerável de produtividade.”

Quanto a acessibilidade à tecnologia e custos do equipamento, o associado da Unitec diz acreditar que seja uma questão de ponto de vista, pois a grande resistência vem, em muitos casos, do próprio produtor, que normalmente é resistente ao uso de novas tecnologias e busca, na maioria das vezes, resultados imediatistas e ignora o entendimento dos pontos positivos que a ferramenta pode proporcionar.

‘As possibilidades de uso de drones na agricultura são infinitas’
As possibilidades de uso de drones na agricultura são infinitas, conforme Vanderlei. Ele cita algumas que considera primordiais, como o sensoriamento remoto, o acompanhamento da saúde da cultura, Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI), demarcação da área de plantio, levantamento do número de plantas em determinada área, detecção de pragas, aplicação e pulverização de pesticidas, monitoramento do sistema de irrigação, detecção de focos de incêndio, homogeneização, verificação de manchas e reboleiras, quantificação de áreas afetadas, aplicação em taxa variável, integração de mapas de solo, aplicação e colheita e índices de vegetação, pulverização, acompanhamento de pastagem, monitoramento de desmatamento, descobrimento de nascentes de água e de novas estradas, vigilância, focos de incêndios, telemetria, condução e contagem do rebanho e busca por animais perdidos.

“Os drones vieram para inovar, revolucionar e transformar a agricultura. Não é uma tecnologia futura, aliás, este futuro está acontecendo neste exato momento. Estamos vivenciando um tempo extremamente tecnológico, e tudo nos leva a crer que não existe outra alternativa para aumentar a produtividade e rendimento sem o uso das mais diferentes ferramentas tecnológicas existentes. E é evidente que os drones estão entre as principais inovações tecnológicas dos últimos tempos”, destaca.

Curso de drones do Senar-RS proporciona ao produtor rural um uma experiência relevante com a tecnologia
Vanderlei ministra o curso de ‘Drones na Agricultura’ do Senar-RS via Unitec. Esta capacitação tem como objetivo proporcionar ao produtor rural um uma experiência relevante com a tecnologia, trazendo os principais fundamentos da tecnologia, como sua história, segurança, legislação, conceitos básicos de pilotagem, principais componentes do drone e suas funções, principais softwares, principais aplicações de drones na agricultura, planos de voos para fotogrametria e vídeos e introdução ao processamento de dados.

O profissional conta que seu interesse por drones e sua utilização na agricultura é um processo que está sendo intenso e imersivo. “Tudo começou em meio a pandemia, em um momento de busca pessoal e profissional por algo novo, criativo e diferente que o cenário exigia. Com tantas incertezas e preocupações, reflexões e pesquisas, surgiu a possibilidade de buscar entender o drone como uma das profissões do futuro e ferramenta essencial em todos os segmentos sociais e econômicos da atualidade.”

Ele acrescenta que a busca pelo entendimento da ferramenta tem proporcionado a cada dia novas e desafiadoras lições, sendo que uma delas é agregar efetivamente o uso dos drones na agricultura. “Podemos constatar na prática que eles são essenciais no combate às pragas, fungos, bactérias, daninhas e infertilidade, entre tantas outras aplicações, objetivando aumento da produtividade e assertividade nas ações, diminuindo os custos de produção.”

Oficinas em feiras tem como público-alvo produtores que desejam conhecer a ferramenta e suas aplicabilidades nas propriedades
Como instrutor, Vanderlei tem ministrado, nos últimos meses, oficinas que estão sendo desenvolvidas em feiras de grande porte, tanto em nível regional como estadual.

Dentre elas, a Tecnovitis, que ocorreu em dezembro de 2021 no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves; a Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas, realizada em Pelotas em fevereiro; e a Expoagro em Campo Novo, também em fevereiro. E neste mês de março, Vanderlei estará na Expoagro Afubra, em Rio Pardo.

“O público-alvo das oficinas são produtores que ainda não tiveram contado com os drones e desejam conhecer a ferramenta e suas aplicabilidades nas propriedades. Os assuntos são desenvolvidos dentro de um cronograma de apresentação dos conceitos básicos que envolvem desde a pilotagem dos drones de forma segura, legal e responsável do equipamento, culminando na execução de um plano de voo elaborado previamente”, esclarece.

Ele ressalta que o resultado tem sido gratificante, uma vez que centenas de produtores já tiveram o contado inicial com o drone e puderam conhecer na prática muitas de suas principais aplicabilidades. “Os frutos já estão sendo colhidos, pois temos relatos de muitos produtores que já adquiriram seu drone e estão fascinados com as possiblidades que a tecnologia oferece.”

Vanderlei agradece de forma especial a todos que contribuíram para que este projeto se realizasse e estiveram o acompanhando nos momentos mais desafiadores: familiares, amigos, as mais de 400 pessoas entre alunos, produtores e estudantes que participaram do curso de drones proporcionados pelo Senar-RS em 2021, e especialmente a Unitec e o Senar-RS pelo apoio incondicional.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Fotos: Divulgação


há 3 anos

‘A Unitec é a minha segunda casa’, afirma sócio-fundador da cooperativa

‘A Unitec é a minha segunda casa’, afirma sócio-fundador da cooperativa

“A Unitec é a minha segunda casa. Durante os 25 anos de história da cooperativa, sempre estive envolvido na diretoria e compareço diariamente na sede, mesmo sem ter um compromisso marcado. Afinal, aquela ‘chegada’ na cooperativa é certa!”

É assim que o sócio-fundador da Unitec, Fabio José Turra, define seu sentimento e seu envolvimento com a Unitec, cooperativa que ajudou a criar há 25 anos. Técnico em agropecuária e técnico em inseminação artificial, Turra é natural de Três de Maio, onde reside até hoje.

Ele faz parte do grupo de 28 profissionais que fundou a Unitec, em 1996, e diz que, na época, ser autônomo foi desafiador porque estava trabalhando há somente 11 meses como inseminador. “Não tinha muita experiência e a preocupação era se iria dar certo. Isso foi um medo constante. Mas a luta sempre foi pensando positivo”, relembra.

Turra revela que sempre teve facilidade em integração com os colegas pelo fato de participar ativamente da diretoria e também na sociedade em diversas entidades locais. Assim, segundo ele, os colegas se tornavam amigos também fora do trabalho.

Ele conta que vários fatos marcaram a caminhada profissional nestes 25 anos de cooperativa; alguns positivos e outros negativos. “Sempre fui um profissional organizado, tanto em tentar fazer o melhor para crescer e também cuidando o lado financeiro: quando estava bem, fazia uma reserva para uma eventual crise, e quando isso acontecia, levantava a cabeça e lutava até superar.”

Desde o início dos trabalhos da Unitec, Turra realiza inseminação artificial em bovinos e suínos. Atualmente, tem como área de atuação propriedades de Três de Maio, Independência e parte de São José do Inhacorá.

“Tive a oportunidade de no ano de 1999 viajar para o Canadá e conhecer propriedades rurais daquele país e a genética canadense que estávamos utilizando na época aqui na região. Também obtive um reconhecimento em Porto Alegre pela Associação de Lácteos e Laticínios pelo número expressivo de doses utilizadas durante a trajetória profissional. São fatos marcantes e inesquecíveis. Hoje, olhando para trás, vejo que tudo valeu a pena. É um orgulho muito grande fazer parte deste time. Gostaria de estar na Unitec quando ela completar 50 anos”, finaliza Turra.
 

Texto e foto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999


há 3 anos

Agrotóxicos em tanques: mistura errada pode resultar em grandes prejuízos econômicos ao produtor rural

Agrotóxicos em tanques: mistura errada pode resultar em grandes prejuízos econômicos ao produtor rural

A mistura de agrotóxicos no tanque do pulverizador é uma prática comum realizada pelos agricultores com o objetivo básico de reduzir custos. Isto porque, com uma aplicação, pode-se atingir mais de um alvo, como pragas e doenças na lavoura cultivada.

A explicação é do engenheiro agrônomo Celso Prevedello, associado da Unitec. Segundo ele, se esta prática não fosse realizada, o produtor rural teria que aplicar cada produto individualmente, gerando mais gastos e amassamento da cultura.

“Um estudo realizado pela Embrapa constatou que 97% dos agricultores brasileiros realizam a mistura de agrotóxicos em tanque. Basicamente, consiste em se misturar mais de um agrotóxico, adjuvante e às vezes um adubo foliar no mesmo tanque. Existem casos em que são usados até dez produtos misturados no tanque. Normalmente chamamos esta mistura de calda”, revela.

De acordo com o profissional, a Instrução Normativa nº 40, de 11 de outubro de 2018, criada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e assinada pelo então ministro da pasta, Blairo Maggi, autoriza a mistura em tanques, determinando competências aos engenheiros agrônomos e sua prescrição em receituário agronômico.

“Quando se faz mistura de produtos, podem ocorrer três situações: efeito aditivo, efeito sinérgico e efeito antagônico. Por isso, ao preparar a calda, o produtor precisa conhecer as características físico-químicas da água que será utilizada na mistura, bem como o pulverizador, especialmente o sistema de agitação, e o modo de ação e a formulação dos produtos que serão usados; realizar a pré-mistura, obedecer a ordem de adição dos produtos no tanque e usar adjuvantes que auxiliam na fluidez da calda”, destaca.

O associado da Unitec acrescenta que a maioria dos produtores rurais ainda não sabe fazer as misturas corretas. “Este é um assunto que carece de mais informações na bula do produto e, principalmente, a consulta aos engenheiros agrônomos especialistas no assunto. E é muito importante, pois cabe salientar que uma mistura de tanque feita de forma errada pode resultar em grandes prejuízos econômicos ao produtor rural.”

Celso Prevedello é associado da Unitec há 24 anos. Engenheiro agrônomo há 30 anos, é especialista em Tecnologia de Aplicação de Agrotóxicos e atua como consultor agrícola particular para cooperativas, revendas e propriedades rurais em tecnologia de aplicação de agrotóxicos, é consultor Pulvetech e também instrutor do Senar-RS em cursos de Aplicação Correta e Segura de Defensivos Agrícolas - NR-31, Produção de Hortaliças Básico, Produção de Hortaliças em Estufas (Construção e Manejo) e Apicultura.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Fotos: Divulgação