há 3 anos

Unitec participa da assembleia da Unicafes-RS em Passo Fundo

Unitec participa da assembleia da Unicafes-RS em Passo Fundo

Na quarta-feira, dia 11 de maio, a União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária do Rio Grande do Sul (Unicafes-RS) realizou sua Assembleia Geral Ordinária.

Tendo por local a Casa Santa Cruz, em Passo Fundo, o evento reuniu mais de 60 diretores e representantes das cooperativas associadas, bem como da Fetag-RS, Fetraf-RS e Cooceargs.

A assembleia tratou temas como a apreciação do relatório anual de atividades do ano de 2021, a apresentação do balanço geral de 2021, o parecer do conselho fiscal, apreciação e votação da prestação de contas do ano de 2021 e apresentação e apreciação do plano de gestão e atividades para o ano seguinte.

Conforme o presidente da Unicafes-RS, Gervásio Plucinski, a cooperativa realizou, em 2021, diversas atividades de articulação e representação, o que demonstra a importância da atuação da entidade nos espaços representativos e também na defesa do cooperativismo.

A Unicafes-RS, além da representação e articulação para as cooperativas da agricultura familiar e economia solidária, realiza um trabalho intenso na educação cooperativista, executando cursos de qualificação em várias áreas do cooperativismo, e trabalha com jovens e mulheres por meio de cursos de formação. Tanto que o grupo presente decidiu pela implementação, nas próximas eleições, da resolução que determina que 50% do quadro diretivo da entidade seja formado por mulheres e 30% por jovens.

O presidente Plucinski ressaltou a expansão do trabalho da Unicafes-RS com as assessorias regionais, que abrangem todo o território gaúcho. Para ele, esta é uma forma da entidade estar na vida das cooperativas sistematicamente, oferecendo serviços e levantando demandas para desenvolver as cooperativas.

Também foi realizado, durante a assembleia, um debate sobre a atuação de todos os ramos associados à Unicafes-RS e foi aberto espaço para apresentação das cooperativas associadas. A diretora primeira secretária da Unitec, Izabel Cristina Dalemolle, que esteve representando a cooperativa de trabalho no evento, fez uma explanação dos serviços prestados pela Unitec, bem como os ramos de atuação dos associados.

Conforme Izabel, a participação na assembleia foi de suma importância. “A Unitec faz parte da Unicafes-RS porque entende e reconhece a atuação da entidade na representação e articulação frente às cooperativas da agricultura familiar e da economia solidária do Estado. Também contamos com associados que prestam serviços para algumas cooperativas ligadas à Unicafes-RS.”
 

Texto e fotos: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999


há 3 anos

‘Em 25 anos, conseguimos criar e fortalecer uma cooperativa sólida, extremamente profissional e competente’, comemora sócio-fundador

‘Em 25 anos, conseguimos criar e fortalecer uma cooperativa sólida, extremamente profissional e competente’, comemora sócio-fundador

O técnico em inseminação artificial Flávio Volnei Sartor faz parte do grupo de profissionais que há 25 anos criou a Unitec. Com formação de técnico em agropecuária, é natural de Independência e atualmente reside em Boa Vista do Buricá, atendendo propriedades leiteiras dos municípios de Boa Vista do Buricá, São José do Inhacorá e São Martinho.

Sobre a época da criação da cooperativa, Sartor relembra que foram muitas reuniões e muitos deslocamentos à Três de Maio. “Tínhamos incertezas sobre o futuro profissional. Minha esposa estava esperando nosso primogênito, e lembro-me de colocar aos meus colegas que era a favor da fundação da Unitec, pois queria um futuro melhor para meu filho e minha família. Coincidentemente, meu filho nasceu no dia 21 de agosto de 1996, muito próximo ao dia da fundação da Unitec. Então, com certeza, esta é uma recordação muito marcante e especial para mim”, conta.

O profissional recorda que, quando eram empregados, trabalhavam bastante, mas o salário era baixo. Com a cooperativa, a autonomia no trabalho permitiu melhorias bastante significativas. “Em 25 anos, conseguimos criar e fortalecer uma cooperativa sólida, extremamente profissional e competente, sempre com gestores sérios e comprometidos. É uma alegria e orgulho imenso fazer parte deste time de profissionais das mais diversas áreas”, comemora.

Nesta caminhada de 25 anos, conforme Sartor, foram muitas experiências vividas. “Conquistamos muitos clientes e temos orgulho de ver o crescimento deles, sabendo que fizemos parte do processo. Fico feliz e realizado profissionalmente, pois a Unitec continua forte e em crescimento, sempre conquistando novos associados que acreditam nela e almejam crescimento profissional”, destaca.

Sartor finaliza afirmando que a Unitec fez e sempre fará, com muito orgulho, parte de sua minha vida, pois lhe proporcionou crescimento profissional. “Hoje sinto-me realizado. Que a Unitec continue assim, seguindo os princípios do cooperativismo, com associados que priorizam o coletivo e não o individual.”
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Foto: Divulgação


há 3 anos

Por meio de convênio com a Unitec, produtores rurais de Boa Vista do Buricá contam com atendimento veterinário subsidiado

Por meio de convênio com a Unitec, produtores rurais de Boa Vista do Buricá contam com atendimento veterinário subsidiado

Em seus 25 anos de história, a Unitec consolidou parcerias importantes. Uma delas é com o município de Boa Vista do Buricá, que possui convênio com a cooperativa para os serviços de atendimento veterinário há mais de 10 anos, prestados pelo médico veterinário Marlon Schenkel.

Boa Vista do Buricá é um município que possui cadeias produtivas voltadas à pecuária com grande representatividade econômica, principalmente bovinocultura de leite. A informação é da Secretária Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Patrícia Simon.

“O convênio com a Unitec visa oferecer, aos produtores rurais, subsídio para contribuir com as demandas relacionadas a casos clínicos que necessitam de atendimento veterinário, uma vez que a manutenção da sanidade animal é fator primordial para o desenvolvimento da produção”, destaca.

Patrícia explica que o subsídio é oferecido ao produtor de forma parcial. “O produtor recebe um subsídio pata atendimento veterinário. Cada produtor tem direito a um subsídio veterinário por mês, ou seja, 12 ao ano, sendo cada subsídio no valor de R$ 35,00.

Conforme o prefeito boa-vistense, Joãozinho Sehnem, o município possui aproximadamente 200 propriedades que desenvolvem atividades de bovinocultura leiteira e de corte. Ele ressalta que todos os produtores têm direito à utilização do subsídio. Porém, o número médio de atendimentos veterinários subsidiados é em torno de 25 por mês.

Ao analisarem o trabalho realizado pelos associados da Unitec, os dois afirmam que a cooperativa possui excelentes profissionais, sendo que todos os trabalhos executados são de grande importância para o desenvolvimento de diversos segmentos, como os voltados às cadeias produtivas agropecuárias.

“O trabalho desenvolvido pelos profissionais da Unitec contribui imensamente para que conhecimento técnico, informações e experiências cheguem aos produtores rurais e possam ser aplicados no campo, contribuindo, assim, para a melhoria constante das atividades desenvolvidas”, acrescenta o prefeito Joãozinho.

“Em nome da Administração Municipal de Boa Vista do Buricá, parabenizamos a Unitec pelo trabalho de excelência realizado nestes 25 anos. Além disso, desejamos vida longa à cooperativa, e que cada vez mais todos os serviços oferecidos possam continuar contribuindo para a disseminação de conhecimento técnico. Parabéns, Unitec”, finalizam.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Foto: Divulgação


há 3 anos

‘Sou grata por desenvolver toda minha vida profissional na Unitec’ destaca sócia-fundadora

‘Sou grata por desenvolver toda minha vida profissional na Unitec’ destaca sócia-fundadora

Sair de uma relação de trabalho CLT e começar a trabalhar de forma terceirizada, sem salário fixo e nem horários determinados. A remuneração viria de acordo com a produção, ou seja, da quantidade de trabalho realizado.

Este é um dos fatos que a sócia-fundadora da Unitec, Izabel Cristina Dalemolle, relembra da época da formação da cooperativa, em 1996. “Seria uma relação de trabalho diferente. Foram realizadas várias reuniões, pois existiam muitas dúvidas com relação à segurança jurídica do serviço terceirizado. Com certeza, o que mais marcou nesta época foi a união do grupo para permanecer juntos.”

Izabel diz que é preciso ressaltar que a atuação do primeiro presidente da Unitec, Denilso Rosalvo Fagon Zanon. “Ele foi determinante como liderança do grupo, pois estimulou a participação de todos no processo, considerando que todos eram importantes. Foi a partir daí que iniciamos uma cooperativa de trabalho que atende aos princípios do cooperativismo.”

Quando a Unitec foi fundada, Izabel trabalhava como secretária da cooperativa. Em 1998, dois anos após, teve a oportunidade de trabalhar como técnica em agropecuária, quando o presidente da cooperativa, Ari Luiz Benedetti, a auxiliou na tomada de decisão. “Foi uma oportunidade de adquirir experiência com extensão rural, fazendo visitas nas propriedades, reuniões e eventos técnicos, tanto para produção de leite como de grãos”, recorda.

Mais tarde, em 2004, ela participou da seleção de instrutores do Senar-RS, juntamente com a associada Sandra Simone Callegaro Hatje. A partir daí, iniciou os trabalhos com treinamentos na área de agroindústria, gestão e empreendedorismo.

“Quando fundamos a Unitec, eu era a única mulher do grupo. Hoje somos 48 associadas. Fui uma das primeiras técnicas que trabalhou com assistência técnica para produtores na região. É bom ver que as mulheres estão cada vez mais atuantes em um mercado de trabalho em que antes predominavam os homens”, destaca.

Desde 2018, Izabel faz parte da diretoria da Unitec, como diretora primeira secretária. “Participei da diretoria executiva durante vários mandatos, atuando junto com os presidentes Denilso Zanon, Ari Luiz Benedetti e Marcelino Colla. Neste momento de pandemia também passamos por transformações e adaptações, que foram trabalhadas em conjunto com a diretoria, equipe administrativa, conselhos e associados. Posso dizer que durante todos estes anos eu soube aproveitar as oportunidades que surgiram e a confiança que os colegas da Unitec depositaram em meu trabalho.”

‘Ser associada da Unitec exige estar em movimento, estudando e trocando experiências’
“Nesta caminhada de trabalho de mais de duas décadas, muitos foram os quilômetros rodados em dias ensolarados e outros chuvosos. Lugares diferentes em todo o Estado no decorrer desta história, pessoas com costumes e tradições, iguais e diferentes das minhas. E isso é uma fonte riquíssima de crescimento pessoal e profissional”, observa.

Bacharel em Administração de Empresas com especialização em Controle da Qualidade de Produtos de Origem Animal e Vegetal, Gestão de Cooperativas, Formação Pedagógica para Docentes da Educação e MBA Educação Híbrida, Metodologias Ativas e Gestão da Aprendizagem, Izabel é instrutora do Senar-RS, ministrando treinamentos nas áreas de agroindústria (Processamento de Frutas, Hortaliças e Produção de Derivados do Leite), gestão e empreendedorismo (Programa Mulheres em Campo).

Também presta consultorias e assistência técnica para produtores de leite e grãos, em programas para prefeituras, associações e cooperativas e é professora no curso Técnico em Agropecuária da Setrem, nas disciplinas de administração, economia e empreendedorismo, elaboração de projetos, tecnologia de processamento de produtos de origem animal e vegetal.

Para ela, o sentimento por ter feito parte da formação da cooperativa e permanecer até hoje integrando o grupo é de gratidão. “Sou grata por desenvolver toda minha vida profissional na Unitec. Ser associada desta cooperativa exige estar em movimento, estudando e trocando experiências, sempre se preparando para as oportunidades que surgem no decorrer da vida profissional. É uma oportunidade de trabalhar com interdisciplinaridade, ou seja, são várias especialidades, comportamentos, atitudes e modo de pensar diferentes. Agora, com a intensificação do uso de comunicação tecnológica, foi possível interagir com os associados mais distantes. É importante ter habilidade para lidar com essas diferenças e é fantástica a aprendizagem que isso proporciona”, finaliza Izabel.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Fotos: Divulgação


há 3 anos

Topografia e georreferenciamento: garantia de precisão e agilidade na medição de áreas

Topografia e georreferenciamento: garantia de precisão e agilidade na medição de áreas

A topografia e o georreferenciamento são serviços indispensáveis para as mais diferentes ocasiões, garantindo precisão e agilidade quando o assunto é medição de áreas. A Unitec oferece serviços nesta área, com o associado Renan Bernardi, que é engenheiro agrônomo.

A topografia confere a descrição exata e detalhada de um lugar, incluindo medição de distâncias. O profissional explica que, resumidamente, pode-se dizer que uma planta topográfica possui curvas de níveis, que representam as variações do relevo, e elementos encontrados em um terreno. E existem três tipos de levantamentos topográficos: o planimétrico, altimétrico e planialtimétrico.

Segundo ele, o levantamento topográfico planimétrico se caracteriza pela medição das projeções horizontais que definem uma área. Este levantamento é ideal para determinar os limites da área.

“Por outro lado, o levantamento altimétrico consiste na definição das alturas de um terreno. Este método também é chamado de altimetria e registra o grau de declividade de um terreno. As curvas de nível são representações em planta baixa dos pontos de um terreno que apresentam uma mesma altura. Desse modo, a principal função de uma altimetria é representar o relevo de uma área, informação fundamental para o entendimento das características de um terreno”, ressalta.

Já o levantamento planialtimétrico baseia-se, basicamente, na união entre os levantamentos planimétrico e altimétrico. Esse método permite tanto a medição das projeções horizontais quanto das diferenças de alturas do relevo. Portanto, gera um mapeamento mais completo, de acordo com o engenheiro agrônomo.

E o georreferenciamento é a definição da forma, dimensão e localização de um terreno em relação ao globo terrestre, em que se utilizam métodos de levantamento topográfico. Nele é possível encontrar informações acerca do terreno, como limites da área, confrontações e coordenadas dos vértices definidores.

Bernardi afirma que a exigência do georreferenciamento em imóveis rurais não é recente. A resolução da Lei nº 10.267 saiu em 28 de agosto de 2001. Segundo ele, hoje já está sendo obrigatório efetuar o georreferenciamento para áreas acime de 100 hectares, e a partir de 20/11/2023 será para áreas maiores de 25 hectares. Futuramente, todas as áreas terão que ser certificadas com o georreferenciamento.

Qual a importância da realização do levantamento topográfico e do georreferenciamento?
Conforme o profissional, tanto a topografia quanto o georreferenciamento são importantes quando o objetivo é conhecer a real dimensão da área. As duas maneiras chegam ao mesmo resultado quando executadas de forma correta.

“Umas das diferenças entre os processos é que a topografia pode ser executada com a estação total ou algum aparelho GNSS. Já o georreferenciamento é feito com o equipamento GNSS, pois o funcionamento dele utiliza a tecnologia de posicionamento via satélite, permitindo determinar com precisão a sua posição no globo terrestre, usando métodos de levantamento topográfico para tal ação.”

O engenheiro agrônomo conta que o levantamento topográfico é efetuado quando o proprietário tem dúvida sobre o tamanho da sua área e do alinhamento de divisa em situações de compra e venda, partilha e parcelamento de área. “Por meio do levantamento topográfico é possível conhecer a real situação do terreno, tanto em dimensão quanto em altitude. Em caso de nivelamento de solo, deve-se mensurar a quantidade de terra necessária para efetuar a terraplanagem do terreno para obras.”

Ele revela que a maior demanda de serviço diz respeito à partilha de área a partir do inventário entre os herdeiros. Contudo, também há bastante procura de regularização de terrenos urbanos e fracionamento.

O associado da Unitec destaca que, antes de efetuar o levantamento a campo, é feita uma análise da documentação da área para o entendimento do local. “Quando o trabalho a campo é executado, faço o levantamento de todos os pontos que possam ser úteis, como por exemplo marcos, cerca, estradas, córrego, entre outros. Quando finalizada a parte de campo, parte-se para a análise dos dados levantados e, posteriormente, a divisão da área, se necessário, e a locação dos marcos na área”, finaliza o associado.

Interessados em contratar os serviços podem entrar em contato com a Unitec, localizada na Avenida Santa Rosa, 301, em Três de Maio, ou pelo telefone/WhatsApp (55) 3535-2052.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Foto: Divulgação