há 1 ano

Assessoria educacional: mais um serviço no portfólio da Unitec

Assessoria educacional: mais um serviço no portfólio da Unitec

A Unitec conta com mais um serviço de excelência em seu portfólio. Trata-se de assessoria educacional voltada para a formação de gestores, professores, integrantes do Conselho e Fórum Municipal de Educação para o processo de monitoramento e avaliação do Plano Municipal de Educação com as prefeituras.

O serviço é prestado pela associada Adriane Regina Spohr, residente em São José do Inhacorá. Pedagoga, especialista em Gestão e Organização da Escola e mestranda em Gestão Pública, ela atua há 30 anos na área educacional, com experiência na sala de aula desde a Educação Infantil até o Ensino Superior, na Secretaria Municipal de Educação e na Extensão Universitária.

A profissional destaca que vem se dedicando e contribuindo com a formação dos educadores da região e do Estado. “Conhecendo a realidade educacional, assessorando dezenas de municípios e escolas, dialogando com centenas de professores, estudando, pesquisando e participando de encontros em diversas instituições, abracei a causa da educação pública na busca pela melhoria da qualidade educacional, me dedicando à implantação do planejamento estratégico como ferramenta de gestão e implementação das políticas educacionais, sobretudo, o Plano Municipal de Educação.”

Adriane revela que, à luz do Plano Nacional de Educação aprovado em 2014 com vigência até 2024, foram elaborados os Planos Municipais de Educação em cada território com vigência de dez anos, apresentando diretrizes metas e estratégias para todos os níveis e modalidades de ensino.

“As metas são nacionais, mas se concretizam no lugar onde vive o sujeito, a quem tem o direito ao acesso, a permanência, a aprendizagem e a conclusão da escolaridade, que devem ser garantidos com qualidade e equidade”, explica.

Para acompanhar sistematicamente o cumprimento das metas, a Lei do PNE aponta para a necessidade do monitoramento contínuo e das avaliações periódicas, com envolvimento das instâncias responsáveis e a devida mobilização social, conforme complementa Adriane.

Ela esclarece que o Conselho Municipal é uma das instâncias responsáveis pelo monitoramento e avaliação do Plano Municipal de Educação, sendo a Conferência convocada pelo Fórum Permanente articulado a Secretaria Municipal de Educação.

O trabalho consiste na realização de formação, consultoria ou assessoria para os municípios da região, tanto para professores, gestores e conselheiros representantes de diferentes segmentos da sociedade, no que tange o monitoramento e avaliação do PME que se desenvolve nas seguintes etapas: Etapa 1: Organizar o trabalho, Parte A - Notas Técnicas e Agenda de Trabalho; Etapa 2: Estudar o Plano, Parte B - Planejamento orçamentário; Etapa 3: Monitorar continuamente as metas e estratégias, Parte C - Indicadores, Relatório Anual e Análise SWOT; Etapa 4: Avaliar o plano periodicamente, Relatório de Monitoramento e Avaliação.

A profissional afirma que no ano de 2023 foram atendidos os municípios de Tucunduva, Independência, Alecrim, Porto Vera Cruz, Campina das Missões e Campo Novo. “Neste ano finda a década de vigência do Plano Nacional de Educação, sendo que a elaboração do novo plano, com vigência 2024 a 2034, foi discutido nas conferências de educação realizadas nas etapas municipais ou intermunicipais, estaduais e nacional. Após a sua aprovação, com a mobilização da sociedade, os territórios deverão elaborar seus planos correspondentes”, finaliza.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Foto: Divulgação


há 1 ano

Unitec presente na ExpoAgro Cotricampo

Unitec presente na ExpoAgro Cotricampo

A Unitec esteve presente na 8ª ExpoAgro Cotricampo, realizada de 21 a 24 de fevereiro no Campo Experimental da Cooperativa em Campo Novo. O evento, que contou com mais de 300 expositores, teve a participação de associados da Unitec que atuam como instrutores do Senar-RS.

Na quinta-feira, dia 22, a associada Taize Schmalz Grohs ministrou a oficina Artesanato - Bonecos de Pano. As participantes confeccionaram guirlandas para a Páscoa, utilizando chapéus de palha. O evento ocorreu no espaço do Sindicato Rural de Campo Novo dentro do parque.

O associado Vanderlei Prezotto Pinheiro também esteve atuando na ExpoAgro Cotricampo, na unidade móvel do Senar-RS, realizando oficinas de drone. Na oficina de Mecanização Agrícola - Drone na Agricultura, o público pôde aprender mais sobre oportunidades de uso para o dispositivo na agricultura, como pilotar de forma segura, componentes do equipamento e noções de captação de imagem.

E no sábado, 24, pela manhã, representantes da Unitec estiveram na feira prestigiando o Seminário Duas Safras - Etapa Produção, do Senar-RS. O presidente, Fábio Turra; a integrante do Conselho de Administração, Izabel Cristina Dalemolle; e os associados Daniela Sartor, Jaqueline Peripolli e Odirlei Costa assistiram às palestras, que iniciaram com o economista-chefe da Farsul, Antônio da Luz, abordando sobre análise e perspectivas para os mercados de grãos 2023/2024.

Na sequência, três pesquisadores da Embrapa Trigo palestraram. Arquitetando Sistemas de Produção Rentáveis e Sequestradores de Carbono foi apresentado por Giovani Stefani Faé; Controle de Plantas Daninhas em Cultivos de Inverno por Leandro Vargas; e Bases da Agricultura Conservacionista e Pegada de Carbono na Triticultura por Vanderlise Giongo.

Diversas lideranças acompanharam o seminário, dentre elas o presidente da Cotricampo, Gelson Bridi; o presidente do Sistema Farsul, Gedeão Pereira; e presidentes de Sindicatos Rurais da região, além de agricultores. Conforme Turra, a participação no evento visou estreitar laços e fortalecer parcerias importantes com o Senar-RS, um dos principais parceiros de trabalho da Unitec, e com o Sindicato Rural de Campo Novo, bem como prestigiar a ExpoAgro Cotricampo.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Fotos: Divulgação


há 1 ano

Rastreabilidade de alimentos: transparência em todas as etapas da cadeia de produção alimentar

Rastreabilidade de alimentos: transparência em todas as etapas da cadeia de produção alimentar

A rastreabilidade de alimentos é o conjunto de procedimentos que permite detectar a origem e acompanhar a movimentação de um produto ao longo da cadeia produtiva, em todas as etapas de produção, mediante elementos informativos e documentais registrados. A definição é da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Conforme engenheiro agrônomo Gaspar Antonio Scheid, associado da Unitec e instrutor do Senar-RS, esta importante ferramenta com responsabilidade por toda a cadeia agroalimentar visa garantir a segurança alimentar e proteger a saúde do consumidor.

“É preciso compreender que a cadeia produtiva é responsável pela segurança dos alimentos, desde a produção dos insumos para que se produza a matéria-prima, como fruta, leite ou carne. No contexto de uma agroindústria, a matéria-prima é basicamente é produzida pela agropecuária, e envolve a cadeia agrícola, desde insumos e o transporte até chegar à sua plataforma. A rastreabilidade envolve a importância de que se possa, como consumidor e produtor, estabelecer toda a cadeia, desde a obtenção dos insumos à produção dos alimentos”, explica.

Segundo ele, o movimento dos alimentos tem que ser acompanhado, bem como a possibilidade de verificar todos os procedimentos para que ele seja obtido. “Esse é o resumo da rastreabilidade. Como exemplo, posso citar a produção de queijo: temos produto final um lote de queijo colonial na prateleira do supermercado. Este lote tem toda uma história da origem e acompanha tudo que foi feito, como procedimento e forma em que foi obtido. Mas e como se chega nesta informação? O produtor de leite vai ter toda a identificação da matéria-prima que utilizou para a produção deste leite, desde raça da vaca, lote de ração que o animal consumiu, vacinas e medicamentos aplicados, do transporte e como chegou até à plataforma da agroindústria.”

O profissional segue, afirmando que na agroindústria o produto passa a ter uma origem que vai remeter a todas as informações anteriores, além de dados como a temperatura que foi pasteurizado, operações realizadas e destino do lote. “Todas estas informações estarão contidas no lote de queijo que vai ao supermercado.”

A importância disso, conforme Scheid, é que toda a qualidade pode ser monitorada pela fiscalização e, se houver interesse, até pelo consumidor, e isso dá uma segurança maior aos consumidores quanto à qualidade do alimento que ingerem.

Rastreabilidade de alimentos é um importante requisito legal
Inclusive, a rastreabilidade de alimentos é lei. A Instrução Normativa Conjunta ANVISA-MAPA nº 02 de 7/2/2018 (INC 02/2018) estabelece a obrigatoriedade de informações padronizadas em frutas, legumes e vegetais para permitir que o consumidor identifique a origem do produto com base em nome, variedade, quantidade, lote, data de produção e reconhecimento do fornecedor. As indicações podem ser feitas com etiquetas, códigos de barra, QR codes ou o que for mais conveniente para quem produz e distribui esses alimentos.

Há, também, outras legislações que regem a produção de alimentos, como a Portaria MS nº 1.428, de 26 de novembro de 1993, que determina que os estabelecimentos relacionados à área de alimentos adotem, sob responsabilidade técnica, as suas próprias Boas Práticas de Produção e/ou Prestação de Serviços, seus Programas de Qualidade, e atendam aos PIQ's para Produtos e Serviços na Área de Alimentos.

Dela, de acordo com Scheid, derivaram outras portarias e Resoluções da Diretoria Colegiada (RDC). A Portaria SVS/MS n° 326/97 estabelece os requisitos gerais das condições de higiene sob o ponto de vista sanitário e de Boas Práticas de Fabricação para produtores e indústrias de alimentos. Já a Portaria MAPA n.º 368/1997 fala sobre padrões e processos de elaboração de produtos de origem animal.

E a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 216/04, que diz que a água utilizada para o preparo de alimentos, proveniente de sistema de abastecimento público ou de fonte alternativa, deve ser potável e deve seguir os procedimentos relativos ao controle da qualidade da água para o consumo humano, com padrão de potabilidade, estabelecidos pela legislação vigente.

Senar-RS oferece capacitação de Boas Práticas na Fabricação de Alimentos
A rastreabilidade é um dos princípios das Boas Práticas de Fabricação (BPF). Neste sentido, o Senar-RS oferece o curso Boas Práticas na Fabricação de Alimentos (BPF).

Conforme Scheid, que ministra esta capacitação, nela são transmitidos ensinamentos sobre instalações necessárias para a manipulação e fabricação de alimentos nos estabelecimentos e agroindústrias produtoras de alimentos; equipamentos e utensílios; qualidade e elaboração dos fluxos sanitários da agroindústria, ou seja, o caminho dos alimentos dentro dos estabelecimentos manipuladores de alimentos.

Também aborda sobre higiene das instalações e equipamentos, estabelecendo os protocolos de higiene; principais agentes de higiene, limpeza e sanificação, visando a eliminação de microrganismos e patógenos que podem oferecer perigos aos alimentos; higiene de manipuladores; controle de pagas e vetores; potabilidade e cloração da água; transporte e armazenagem dos alimentos; e embalagem.

“Entendo que um dos principais pilares do conteúdo deste curso é a microbiologia dos alimentos: dentro dela elaboramos fluxogramas do preparo dos alimentos e estabelecemos pontos em que o alimento pode estar sendo oferecido de forma não segura”, finaliza o instrutor.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Fotos: Divulgação

 


há 1 ano

Gestão rural possibilita tomada de decisões mais assertivas, visando a viabilidade econômica e a permanência digna do agricultor no campo

Gestão rural possibilita tomada de decisões mais assertivas, visando a viabilidade econômica e a permanência digna do agricultor no campo

A questão da gestão rural nas propriedades rurais nunca teve tanta importância como na atualidade. Com custos de produção cada vez mais altos, estreita-se a margem de lucro. Cada tomada de decisão tem importância e pode levar a propriedade ao fracasso, mas também é capaz de alavancar a sua capacidade econômica com a produção.

A declaração é da associada da Unitec Simone Tatsch Rowedder, residente em Santa Cruz do Sul. Ela, que é Engenheira Agrícola, Engenheira de Segurança do Trabalho, Especialista em Agronegócios e instrutora do Senar-RS, destaca que existe hoje uma deficiência enorme na gestão das propriedades, principalmente nas pequenas e médias, as quais totalizam 70% de produtores do Brasil. 

“Quando se fala em gestão para os produtores rurais, imaginam que é algo complexo e de difícil acompanhamento, mas, na verdade, podemos fazer o básico bem feito e ter ótimos resultados baseados em números da propriedade. Com um acompanhamento nos números das produções pode-se tomar decisões mais assertivas, visando a viabilidade econômica e a permanência digna do agricultor no campo”, afirma Simone, que também é produtora rural.

Habilitada a realizar cursos na área de gestão rural, Simone explica sobre cada uma das capacitações do Senar-RS que ministra, todas gratuitas ao participante.

O curso Gestão Rural - Básico apresenta características do setor rural, cadeias produtivas, fatores de produção, políticas agrícolas, meio ambiente, segurança do trabalho, sucessão familiar e custos de produção.  

Já o curso Gestão Rural - I transmite conhecimentos sobre custo de produção, gestão de pessoas, meio ambiente, organização e controles.

A profissional também está habilitada para ministrar o curso Aplicação Correta e Segura de Defensivos Agrícolas - NR-31, que trata da interpretação de bulas de defensivos agrícolas, identificação de riscos, uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI), condições climáticas e pontas de bicos para aplicação, primeiros socorros e procedimentos em caso de intoxicação, regulagem e calibração de pulverizador.

Além disso, Simone ministra programas do Senar-RS. Um deles é o Programa Mulheres em Campo, que tem cinco módulos, com encontros semanais em que são abordados assuntos como agronegócio brasileiro, diagnóstico da propriedade, empreendedorismo, indicadores econômicos, viabilidade econômica, negociação, valores pessoais, ética, motivação, conflitos e planejamento pessoal.

E o Programa Negócio Certo Rural, que conta com cinco encontros semanais em sala de aula, uma consultoria em sala de aula e uma consultoria na propriedade. Nele, os assuntos abordados são diagnóstico da propriedade, identificação, descrição e viabilidade do negócio, organização, administração e relacionamento do negócio com o mercado.

Segundo Simone, com os cursos e programas que abordam a questão da gestão na propriedade rural é possível desmistificar a complexidade do assunto, trazendo o conteúdo de forma leve e de fácil entendimento.

“Com ferramentas simples e aplicáveis às rotinas da produção rural conseguimos fazer um diagnóstico da propriedade e levantar os fatores produtivos viáveis e não viáveis. Desta forma, o produtor consegue fazer a tomada de decisão com base em números de sua propriedade”, finaliza.

Interessados em participar dos cursos devem procurar o Sindicato Rural de seu município ou região.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Fotos: Divulgação

 


há 1 ano

Cooperativa Santa Clara mantém convênio com a Unitec há mais de 20 anos

Cooperativa Santa Clara mantém convênio com a Unitec há mais de 20 anos

Uma parceria sólida e próspera. Assim pode-se definir o convênio que a Unitec tem com a Cooperativa Santa Clara há mais de 20 anos. Atualmente, são 24 associados - 13 médicos veterinários e 11 inseminadores - prestando serviços de atendimento veterinário e inseminação artificial à cooperativa de Carlos Barbosa.

Para celebrar esta importante parceria de trabalho, dirigentes da Unitec estiveram na sede da Cooperativa Santa Clara, em Carlos Barbosa, no último dia 26. O presidente, Fábio José Turra; o primeiro secretário, José Álvaro Pacheco; o segundo secretário, Luiz Marcos Thomas; e a integrante do Conselho de Administração, Izabel Cristina Dalemolle, reuniram-se com o presidente da Santa Clara, Gelsi Belmiro Thums; com o gerente do Departamento de Política Leiteira da cooperativa, Felipe Soares de Souza; com a assistente administrativa Andreia Guerra Rodrigues e com alguns associados da Unitec.

Segundo Turra, a tradicional visita teve como objetivo fortalecer o relacionamento com os associados e com a Cooperativa Santa Clara, celebrando o importante convênio de prestação de serviços entre as duas cooperativas.

Conforme Andreia, os prestadores de serviço associados da Unitec atendem, em mais de cem municípios, em torno de 2.400 produtores. Felipe destaca o trabalho entre duas cooperativas, em que os princípios do cooperativismo permeiam as duas instituições.

“Isso faz uma grande diferença quando o associado da Unitec vai atender o nosso associado, pois o cuidado com o produtor e o profissionalismo com que prestam o trabalho são fundamentais. Temos segurança quando trabalhamos com associados da Unitec porque eles vêm com capacitação técnica e com a responsabilidade do serviço”, destaca Felipe.

Ele acrescenta que a parceria com a Unitec é duradoura e traz segurança para sua continuidade. “A Unitec tem um trabalho transparente, com proximidade com o associado, e nós na Cooperativa Santa Clara também trabalhamos assim. Por isso, esta parceria só tende a crescer e perdurar.”

Associados atuam no melhoramento genético de bovinos de leite
O técnico em inseminação artificial Alexandre Althaus é um dos associados da Unitec que presta serviços à Cooperativa Santa Clara desde o início do convênio.

Ele, que reside em Carlos Barbosa e integra a Unitec há quase duas décadas, conta que sua área de atuação compreende os municípios de Carlos Barbosa, Garibaldi, Barão, Salvador do Sul, São Vendelino, Farroupilha, Bento Gonçalves e Pinto Bandeira.

Jair Antônio Bervian, também inseminador artificial e associado da Unitec há 20 anos, reside em Tupandi e afirma que sempre prioriza condições para não deixar de atender os produtores, investindo em veículo reserva, equipamentos adequados e disponibilidade para atender no horário mais adequado, e sua área de atuação abrange atualmente 26 municípios das regiões do Vale do Caí, Vale dos Sinos e Serra.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Foto: Divulgação