há 4 anos

Unitec conta com serviços de topografia e projetos ambientais

Unitec conta com serviços de topografia e projetos ambientais

A Cooperativa de Trabalho dos Técnicos do Noroeste do Rio Grande do Sul (Unitec) conta com a oferta de serviços de topografia e projetos ambientais. O engenheiro agrônomo Renan Bernardi, de Doutor Maurício Cardoso, passa a fazer parte do quadro social da cooperativa, oferecendo um leque amplo de serviços.

Renan é técnico em agropecuária, engenheiro agrônomo e pós-graduando em Georreferenciamento de Imóveis Rurais. Possui experiência de trabalho à campo, com demarcação de divisas, georreferenciamento de imóveis urbanos e rurais, elaboração de memorial descritivo, parcelamento do solo em áreas rurais e loteamentos urbanos e elaboração de mapas planialtimétricos para nivelamento de terrenos. Atuou por cinco anos como fiscal ambiental, trabalhando com análise de projetos ambientais, de recuperação de área degradada e licenciamento de empreendimentos em geral.

O profissional está apto a atuar em levantamento planialtimétrico, demarcação de curvas de níveis, alinhamento e nivelamento de equipamentos industriais, georreferenciamento rural, locação de obras, levantamento geodésico e processos de desmembramento, retificação e unificação de áreas. Na área ambiental, trabalha com laudos e pareceres ambientais, Projetos de Recuperação de Área Degradada (PRAD), projetos de supressão de vegetação, Processos de Licenciamento Ambiental (Licença Ambiental Prévia), Licença Ambiental de Instalação (LAI) e Licença Ambiental de Operação (LAO).

Interessados em contratar os serviços podem contatar a Unitec pelo telefone/WhatsApp (55) 3535-2052.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Foto: Divulgação


há 4 anos

É hoje a assembleia da Unitec

É hoje a assembleia da Unitec

Nesta sexta-feira, dia 19, a partir das 19 horas, será realizada a Assembleia Geral Ordinária da Cooperativa de Trabalho dos Técnicos do Noroeste do Rio Grande do Sul (Unitec).

De acordo com o presidente da cooperativa, Marcelino Colla, na ordem do dia estarão a prestação de contas dos órgãos de administração, referente ao exercício 2020, acompanhada de parecer do Conselho Fiscal, destinação das sobras apuradas ou rateio das perdas decorrentes da insuficiência das contribuições para cobertura das despesas da sociedade, eleição e posse dos integrantes do Conselho de Administração e dos integrantes do Conselho Fiscal e fixação do valor dos honorários da diretoria, além de assuntos gerais de interesse da cooperativa.

A participação e votação dos associados ocorrerão por meio do sistema eletrônico, na plataforma Google Meet, e a a votação será efetuada pelo chat ou por aclamação.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Imagem: Divulgação


há 4 anos

Entrevista com a Psicóloga Arlete Salante - Março 2021

Entrevista com a Psicóloga Arlete Salante - Março 2021

- Como a pandemia impacta mais a vida das mulheres na sua experiência clínica?

O impacto é de uma sobrecarga que chega a gerar esgotamento físico e psicológico. Desde o início da pandemia, há um ano, praticamente todos os dias trato desta realidade no consultório. Isso porque a realidade do homeoffice exige que as mulheres adequem a realidade profissional no ambiente doméstico onde, muitas vezes, os filhos estão em aulas on-line, um enorme malabarismo quando se juntam as tarefas domésticas e o estresse de todos restringidos do convívio social.

Além disso, existe a necessidade de celulares ou notebooks para todos, o que - para muitas famílias - é um gasto extra diante de um momento em que também a renda familiar diminuiu. O impacto da perda ou diminuição dos recursos econômicos torna-se um fator de sofrimento e até de desgaste nas relações familiares.

 As crianças estão em fase escolar e trazem as exigências da escola que, por sua vez, delega aos pais acompanharem as tarefas, o que resulta em uma imensa sobrecarga às mulheres. A figura paterna, quando existe, ainda se coloca na posição de ‘ajuda’ em alguns casos, mas é sabido que a tendência dos homens é de uma não divisão justa das tarefas domésticas e da atenção aos filhos e os deveres escolares, salvo exceções.

O machismo estrutural também faz com que muitas mulheres assumam todas as responsabilidades. Em parte porque foram educadas assim, mas também porque não têm no companheiro um parceiro que assume junto as tarefas e as atividades rotineiras do ambiente doméstico e da educação dos filhos. Lamentavelmente, além das mulheres estarem sobrecarregadas com excesso de demandas familiares, pelo exemplo, acabam educando seus filhos na mesma perspectiva: tudo de casa é por conta das mulheres.

- Quem é a mulher de hoje?

É difícil definir uma mulher porque são infinitas as realidades de cada mulher, em especial porque é um período de grande transição social.

Todavia, a realidade é que percebo muitas ‘acordaram’ em parte, e isso também gera certo sofrimento, porque quanto maior a lucidez, mais se percebe a própria necessidade de mover-se de forma diferente para ganhar sua liberdade existencial, e o apoio social para isso ainda é raro. Porém, as mulheres que decidem se desenvolver colhem grandes satisfações e expandem sua condição feminina com dignidade. Percebo também muitas mulheres jovens sofrendo tanto o peso da cobrança que vivem como a própria aquela realidade que foi introjetada porque estão refém da força da cultura machista que engessa e limita.

- Com todas as conquistas nos últimos anos, sabemos que ainda muitas precisam “se encolher”, “diminuir seu poder” ou, então, “que não são nada”, se não tiverem um homem ao lado de delas”. O que você tem a dizer para estas mulheres?

O que eu tenho a dizer é que falta a cada uma delas sair da própria sombra e encontrar a sua luz. A insegurança é uma desonestidade para consigo mesmo porque faltou o trabalho interno de enfrentamento.

Todos os meus estudos me levam a realizar uma psicoterapia que sabe lidar com as profundas questões de gênero e traz uma libertação psicológica, porque a prisão está dentro de cada mulher que precisa ressignificar suas amarras. Vejo os resultados que obtenho como uma porta que abre a psicologia feminina e ilumina a força que existe em cada pessoa que aceita o processo com honestidade.

O habitual são mulheres que têm este discurso ficarem se vitimizando, sendo as tarefeiras sem receber a contrapartida da vida. Para se trabalhar em psicoterapia é preciso coragem e perseverança para sair destes discursos fracassados.

 - E sobre a busca incessante para acompanhar o `padrão de beleza` imposto pela sociedade, como isto pode afetar a nossa saúde mental?

Entendo que não é a imposição social que afeta a saúde mental gerando obsessão por uma certa imagem, mas algo da própria condição psicológica de cada mulher, como uma insegurança, uma falta de saber sobre quem realmente ela é e, por isso, algumas focam excessivamente na imagem. Enquanto isso, estão encobrindo as suas lacunas reais. Em psicoterapia trabalho os aspectos que geram estas distorções de realidade.

A busca por alcançar um padrão de beleza também vem conforme 'as outras'. Este hábito tem sua origem nas tradicionais comparações que ainda algumas (senão muitas) mulheres fazem.

Na live do dia 1º de março, que está disponível no meu canal no Youtube, eu abordei este tema também. Aproveito aqui para divulgar o Canal Arlete Salante Psi na Prática, que sempre tem conteúdo que eu produzo. Basta as pessoas se inscreverem no canal e acionarem a notificação que serão informadas quando outro vídeo for lá postado.

- Por que muitas mulheres ainda não se alegram com as conquistas e o sucesso de outras mulheres?

Verdade, há muitos aspectos da psique feminina desde a primeira infância que permanecem na adolescência e na vida adulta que geram a inveja feminina. São “nós emocionais” não resolvidos e também a manutenção de padrões culturais que fazem as mulheres se sentirem inseguras diante do sucesso daquelas que puderam romper com o comodismo destes padrões.

É uma realidade difícil, sinto na pele isso, e percebo que aquelas mais inteligentes se abrem. Mas aquelas mulheres que já estão rígidas dentro de si, logo fazem oposição pelo aprisionamento aos seus estereótipos, não se permitem ampliar o olhar sobre si, são severamente críticas as outras. Logo, por não conseguirem fazer a própria vida avançar, se incomodam com o sucesso das outras, aparece uma pontinha de inveja, como a ponta de um iceberg, mas que, no fundo, há uma enorme dor a ser tratada; há uma prisão que não permite que ela mesma avance.

- Como podemos mudar esta cultura?

Avalio que o diálogo aberto sobre o tema é fundamental porque possibilita que cada mulher reveja a sua postura diante das outras. É óbvio que quando uma avança todas ganham.

 Outro aspecto é o autoconhecimento: quanto mais cada mulher se conhece, reconhece também suas potencialidades e pode seguir adiante. Isso o trainning de psicoterapia que eu trabalho permite, porque encontra-se no processe de psicoterapia sua verdadeira identidade existencial.

- Como a mulher pode ser protagonista de sua própria história?

Conhecendo o seu verdadeiro projeto existencial, sem saber o sentido, não há direção clara. Não basta saber a vocação profissional se antes não enfrentar os próprios medos e os estereótipos que a fazem errar e reproduzir a constante autossabotagem diante das oportunidades.

 

Psicóloga Arlete Salante - CRP 07/22612

Doutoranda em Psicologia na UCES- Buenos Aires -AR;

Pós-graduanda em Ontopsicologia - pela Antonio Meneghetti Faculdade- RS.

MBA - Business Intuition , pela Antonio Meneghetti Faculdade -RS.

Especialista em Psicologia Clínica pelo Instituto de Gestalt-Terapia de Brasília-DF,

Especialista em Política e Gestão de ONGs pela UNB- Brasília-DF

Psicóloga, psicoterapeuta, e consultora empresarial.


há 4 anos

Projeto de controle biológico em culturas é lançado pela Unitec

Projeto de controle biológico em culturas é lançado pela Unitec

A Cooperativa de Trabalho dos Técnicos do Noroeste do Rio Grande do Sul (Unitec) inova e lança mais um serviço: controle biológico de lagartas e percevejos em culturas regionais.

O projeto tem como objetivo reduzir custos de aplicação de inseticidas nas culturas, garantindo a sustentabilidade da produção das diversas culturas de grãos e pastagens cultivadas. O responsável pelo projeto, engenheiro agrônomo José Álvaro Pacheco, explica que este trabalho visa a utilização de insetos entomófagos, ou seja, parasitoides de insetos pragas que causam danos econômicos para as culturas de importância econômica.

“Estamos trazendo para a região uma forma inovadora de monitorar e reproduzir o inimigo natural: a reprodução on farm, que permite que o produtor reproduza seu próprio inimigo natural no momento que ele necessita, não dependendo das biofábricas, que atualmente estão longe das propriedades”, acrescenta Pacheco, que é associado da Unitec.

O projeto está sendo desenvolvido pela equipe técnica da Unitec, em parceria com a Usina de Produção de BioInsumos da Setrem, que tem como responsável a Drª Cinei Teresinha Riffel, entomologista, que ofertará os ovos do hospedeiro (substrato) do parasitoide. “Este é um serviço que será oferecido aos produtores, com acompanhamento técnico desde o monitoramento das lavouras, por meio de batidas de pano ou utilização de iscas com feromônios, distribuídas estrategicamente nas lavouras, a fim de identificar tanto os insetos presentes como seu nível de infestação e, assim, caso necessário, fazer a distribuição dos parasitoides visando o controle da evolução dos insetos pragas”, afirma Pacheco.

O engenheiro agrônomo esclarece que, quando houver a necessidade da dispersão dos parasitoides, serão utilizados drones dotados de dispersores calibrados, para as doses recomendadas em cada caso. “O drone utiliza georreferenciamento e câmera de vídeo que pode fazer imagens da lavoura ao mesmo tempo que está fazendo a dispersão dos ovos dos parasitoides.”

Segundo o cooperado, este trabalho irá reduzir custos de aplicação, evitar perdas por amassamento nas lavouras, além de retirar do tanque de pulverização os inseticidas, que muitas vezes podem causar problemas de antagonismos, quando aplicados juntos com os fungicidas e outros produtos adicionados. “Certamente este fator poderá melhorar a eficiência das preparações de caldas e potencializar o princípio ativo dos demais produtos. Além disso, destaco que um dos pontos importantes deste trabalho é voltarmos a exercitar o Manejo Integrado de Pragas (MIP) nas lavouras, prática abandonada por muitos produtores, mas que garante um melhor equilíbrio dos agroecossistemas e reduz custos de produção”, finaliza.
 

Texto e foto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999


há 4 anos

Associada da Unitec realiza live com o tema ‘Mulher e dinheiro’

Associada da Unitec realiza live com o tema ‘Mulher e dinheiro’

Nesta segunda-feira, 15 de março, a psicóloga Arlete Salante, de Três de Maio, realiza uma live sobre o tema ‘Mulher e dinheiro’, em seu perfil no Instagram (@arletesalante).

O bate-papo on-line inicia às 20 horas e contará também com a participação de Ana Pregardier, escritora e educadora financeira.

Arlete, que é associada da Cooperativa de Trabalho dos Técnicos do Noroeste do Rio Grande do Sul (Unitec), está realizando diversas lives neste mês de março, em comemoração do Dia Internacional da Mulher, a fim de levar informação e conhecimento para as mulheres.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Imagem: Divulgação