há 7 meses

Avaliação de perfil de comunicação é o mais novo serviço oferecido por associada da Unitec

Avaliação de perfil de comunicação é o mais novo serviço oferecido por associada da Unitec

A associada da Unitec Diana Ceolin, que é palestrante e escritora, coautora do livro ‘O poder da felicidade’ e autora dos e-books ‘Felicidade que transforma em uma linda mulher’ e ‘Comportamento e habilidades socioemocionais’, passa a oferecer um novo serviço: avaliação de perfil de comunicação.

A profissional explica que a avaliação de perfil de comunicação foi efetivamente utilizada em uma variedade de contextos de relações humanas e no desenvolvimento pessoal. 

“A abordagem desta avaliação pode ser usada para ajudar as pessoas e organizações no desenvolvimento pessoal e crescimento, trabalho em equipe, melhoria na comunicação e nas relações, integração dos empregados, contratação estratégica, resolução de conflitos, crescimento, desenvolvimento de liderança, produtividade e desempenho, ajuste e formação da força de vendas, capacitação de jovens e aconselhamento de casamento e família”, diz.

Ela conta que vinha tendo demanda por este trabalho, visto que atualmente as pessoas têm um desejo enorme de avançar e evoluir, o que as leva a buscarem, constantemente, ajuda para melhorar a vida pessoal, familiar e profissional. “Para isso, no ano passado, durante ida aos Estados Unidos, tive uma intensa formação na Flórida Christian University, certificando-me Master Practic Soar”, acrescenta Diana.

Tipos de perfis de comunicação
A profissional destaca que existem quatro tipos de perfis de comunicação. São eles: dominante, extrovertido, paciente e analítico. Dentre estes abrem-se inúmeras características de autoidentificação, que são trabalhadas durante o processo de levantamento deste perfil, bem como posterior a esta leitura assertiva.  

“Esta ferramenta de primeiro mundo vem diretamente dos Estados Unidos para ajudar no processo de autoconhecimento, identificando o perfil com aproximadamente 92% de assertividade, após um cruzamento de 21 mil simulações comportamentais”, evidencia a associada da Unitec.

Segundo Diana, especificamente no setor de Recursos Humanos, a aplicação da ferramenta auxilia no processo de contratação, pois as organizações são capazes de usar o SOAR para identificar os candidatos ideais cujas habilidades e motivações naturais coincidem com o trabalho. Isso aumenta a satisfação no trabalho e desempenho e reduz despesas com contratação. 

E, mais importante, conforme ela, as organizações são capazes de promover ambientes em que seus integrantes são mais compreensivos, tolerantes, se comunicam melhor e são mais capazes de identificar a pessoa ideal para cada tarefa ou função. “Isso ocorre porque cada estilo de personalidade tem habilidades naturais que podem ser alocadas dentro das várias funções da organização.”

Diana ressalta que é um sistema objetivo, rápido e preciso que ajuda as pessoas a compreenderem melhor a maneira como se comportam, sua comunicação e estilos de atuação profissional, qual o cargo ideal, liderança, o que lhes move e os desmotivadores.

“No desempenho da vida, a fim de melhorá-lo, temos que começar com o autoconhecimento, definindo nossos objetivos, reformulando nossos modelos mentais e aumentando nossa capacidade de fornecer novas respostas. E este poderoso instrumento pode ser utilizado para revelar motivações pessoais, aplicável no casamento, na família, jovens na iniciação do mercado de trabalho e no ambiente interno de empresas, e também objetiva proporcionar entendimento preciso sobre a personalidade, orientando as pessoas para um projeto de efetivo desenvolvimento pessoal”, afirma.

Benefícios da avaliação de perfil de comunicação
Dentre os principais benefícios esperados com a aplicação da ferramenta, Diana destaca a melhora da a capacidade de comunicação; a identificação do estilo de liderança e auxílio no desenvolvimento de perfil do líder; o trabalho de desenvolvimento pessoal com a assistência de mentor; o desenvolvimento de formas eficazes de lidar com o conflito; a melhora do desempenho da equipe e redução dos conflitos em atividades diárias; e o desenvolvimento de estratégias para aumentar a diversidade no local de trabalho.

Além disso, ela cita o aumento da capacidade de vendas através de um melhor comportamento da compreensão do cliente e a maneira de abordá-lo; a melhora de relacionamentos e satisfação do cliente; melhora do processo de contratação de pessoas, selecionando o candidato mais qualificado para uma determinada posição; e auxílio no processo de desenvolvimento da equipe por meio da identificação de seus componentes de perfis.

Interessados em contratar os serviços de avaliação de perfil de comunicação podem contatar a Unitec, pelo telefone/WhatsApp (55) 3535-2052.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Foto: Divulgação

 


há 7 meses

Manejo correto da ordenha garante melhor qualidade do leite

Manejo correto da ordenha garante melhor qualidade do leite

A qualidade do leite está diretamente relacionada com o manejo e regulagem dos equipamentos de ordenha, pois os maiores problemas no que diz respeito ao indicador de qualidade Contagem de Células Somáticas (CCS) acontecem exatamente na sala de ordenha devido a equipamentos desregulados.

A explicação é do engenheiro agrônomo Tarso Quedi Palma, associado da Unitec. Segundo ele, como é sabido, a qualidade do leite é afetada por vários indicadores, como saúde do animal, nutrição, bem-estar animal e manejo adequado dos animais e equipamentos.

Os procedimentos corretos para minimizar os problemas que afetam a qualidade do leite devem ser observados, dentre eles os cuidados com a limpeza da sala de ordenha e do ordenhador, não importando se é ordenhadeira canalizada ou balde ao pé; e condução dos animais até o local de ordenha de maneira correta, ou seja, com calma, evitando movimentos bruscos, observando rotinas para não ocorrer estresse que prejudique muito a qualidade do leite.

 Fazer uma linha de ordenha, ou seja, deixar as vacas com problemas para ordenhar por último, evitando, assim, a transmissão de doenças entre os animais; observar animais que têm problemas e verificar o grau de sujeira dos tetos; tentar usar o mínimo possível de água no momento da ordenha; e evitar de lavar o úbere, somente os tetos que precisam ser lavados, são outras recomendações importantes, conforme o engenheiro agrônomo.

Ele segue com mais dicas, como retirar de três a quatro jatos de leite de cada teto, antes da ordenha, em uma caneca fundo preto/caneca telada para verificar a incidência da mastite clínica e também importante para o estímulo. “O teste da caneca fundo preto deve ser realizado sempre antes de cada ordenha”, destaca. Efetuar teste para diagnosticar a mastite subclínica usando a raquete com o produto CMT (California Mastitis Test), que serve para verificar como está a CCS na propriedade, deve ser feito a cada 15 dias.

“Aplicar um produto para desinfetar os tetos (pré-dipping) antes da ordenha e secá-los, de preferência com papel toalha; efetuar a colocação do coletor (conjunto de ordenha) adequadamente, com cuidado para efetuar a ordenha; e depois da retirada do coletor aplicar um produto para proteger os tetos (pós-dipping), que também deve ser colocado em todo o teto, ou seja, até onde a teteira alcança, são outros cuidados imprescindíveis na atividade”, acrescenta o profissional.

De acordo com Tarso, após a ordenha, o produtor nunca deve deixar os animais deitarem. Para isso, deve alimentar as vacas, pois assim elas permanecerão em pé até que o canal do teto comece a se fechar. E é preciso efetuar o resfriamento do leite o mais rápido possível para não haver a multiplicação das bactérias.

“Todos esses fatores, juntamente com o equipamento bem regulado, interferem diretamente em dois indicadores de qualidade: Contagem Padrão de Placas (CPP) e Contagem de Células Somáticas (CCS)”, ressalta.

Parâmetros de qualidade do leite, conforme a IN 76
Segundo a Instrução Normativa 76 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que trata das regras técnicas para as características e a qualidade do produto na indústria, os parâmetros de qualidade do leite são: CPP  até  300.000  cel/ml/leite; CCS   até  500.000  cel/ml/leite; gordura  mínima  3,0%; proteína  mínima  2,9%; sólidos N/Gord  mínimo 8,4%; sólidos totais mínimo  11,4%; densidade: de 1.028 a1.034 gr/litro; acidez de  14 a 18 graus dornic - ph próximo a 6,8; e crioscopia 0,530°H a 0,555°H. Tarso acrescenta que a CPP já é exigida desde 2018 pelo Mapa e há indícios de que a CCS seja exigida ainda neste ano.

Associado da Unitec diz que é muito gratificante ser instrutor do Senar-RS
Engenheiro agrônomo há 42 anos, Tarso atua na área do leite há 20 anos. Ele reside em Palmeira das Missões, é instrutor do Senar-RS há 11 anos e está habilitado a ministrar os cursos Nutrição de Gado Leiteiro e Manejo da Ordenha e Qualidade do Leite, Programa Leitec e consultorias em Qualidade do Leite e Equipamentos de Ordenha.

O profissional diz que está muito contente e feliz, pois é muito gratificante ser instrutor do Senar-RS. “Amo o que faço. Quando estou trabalhando com os produtores e vejo sorrisos de agradecimento em seus rostos, sinto que estou no caminho certo e que estou realizando a nossa missão - minha e do Senar-RS - que é retribuir ao produtor o conhecimento nas diversas áreas com o maior empenho e dedicação. Obrigado, Senar-RS, pela oportunidade. Também agradeço à Unitec, querida família da qual faço parte há 11 anos e onde encontrei colegas com o mesmo propósito”, finaliza.


Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Fotos: Divulgação