há 2 anos

Associado da Unitec ministra curso de boas práticas em pulverização em Independência

Associado da Unitec ministra curso de boas práticas em pulverização em Independência

No dia 20 de dezembro, o engenheiro agrônomo e associado da Unitec, José Álvaro Pacheco, ministrou o curso Boas Práticas em Pulverização em Independência. 

A capacitação, contratada pelo município, abordou sobre a legislação NR 31 e IN 42 e utilização de EPIs, bem como aspectos relacionados à preparação de caldas, incompatibilidades físico-químicas entre produtos agrotóxicos, inspeção, regulagem e manutenção de pulverizadores.

Pacheco explica que também transmitiu, aos produtores rurais participantes, ensinamentos sobre as pontas de pulverização, calibração de pulverizadores e qualidade da água para pulverização.

O Secretário de Agricultura e Abastecimento de Independência, Cleu Sidinei Schrameier, destaca que o município tem uma parceria de longa data com a Unitec, com conhecimento do vasto campo de atuação e da capacidade técnica dos profissionais que a compõe.

“Com base nisso, procuramos a cooperativa para realizarmos a capacitação, organizada a partir do pedido de alguns produtores rurais, preocupados em se capacitar para atender a legislação e também para buscar a profissionalização das suas atividades”, diz Schrameier.

O agricultor João de Mello, de Rincão Mormaço, interior de Independência, participou do curso e o avaliou como muito produtivo. “A capacitação foi muito importante porque possibilitou aprendermos mais sobre o manuseio correto no que diz respeito à aplicação de herbicidas, e isso fará a diferença no campo.”

Além dos produtores rurais, o curso também contou com a presença do fiscal agropecuário da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Kleiton Saggin. “O curso foi bem aproveitado, com um público interessado no assunto. Acredito que alcançamos o objetivo, que é munir o produtor de conhecimentos a fim de minimizar os casos de deriva, qualificando-o para evitar perdas e manter o uso dos herbicidas hormonais de acordo com a legislação, pois são uma ferramenta importante para o manejo das invasoras e ervas daninhas nas culturas.”

Schrameier compartilha da avaliação de Saggin. “O curso foi muito positivo e o feedback dos participantes foi bastante favorável. A carga horária e o conteúdo abordado oportunizaram a realização de uma capacitação bem objetiva, capaz de engajar os participantes e fazê-los interagir com o instrutor. Agradecemos a parceria com a Unitec, que certamente tem auxiliado os municípios da região a desenvolverem melhores trabalhos e a qualificarem seus profissionais e o público atingido por meio de suas atividades. Reiteramos o esforço contínuo em promover políticas públicas que visam oferecer qualificação nas mais diversas áreas à população, e seguramente procuraremos a Unitec para continuar promovendo ações como esta”, finaliza o secretário municipal.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Fotos: Izabel Cristina Dalemolle

 


há 2 anos

Unitec comemora as conquistas de 2022 e planeja o futuro

Unitec comemora as conquistas de 2022 e planeja o futuro

O ano de 2022 está chegando ao fim com diversos motivos para a Cooperativa de Trabalho dos Técnicos do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unitec) comemorar. 

O grupo, conduzido pelo presidente Marcelino Colla, pela diretora 1ª secretária Izabel Cristina Dalemolle, pelo diretor 2º secretário Luiz Marcos Thomas e pelo diretor de finanças Fábio Luís Dalla Vechia, encerra o ano com conquistas importantes.
Segundo os diretores, dentre elas estão o aumento no número de associados, a ampliação dos clientes e da área de atuação, além da intensificação da divulgação do trabalho dos cooperados.

“Neste ano participamos de diversos eventos, como o Dia de Intercooperação, realizado com outras cooperativas de Três de Maio a fim de arrecadar alimentos para o Lar dos Idosos e Hospital São Vicente de Paulo, e também estivemos expondo na Expo Terneira, em parceria com o Senar-RS e Sindicato Rural de Três de Maio, possibilitando o desenvolvimento de diversas atividades voltadas ao agronegócio, produção de leite e ovinocultura”, relatam.

O ano de 2022 também foi marcado pela comemoração dos 26 anos da Unitec, que celebrou o fortalecimento do envolvimento dos associados e os resultados econômicos positivos conquistados até o momento.

Desafios que impulsionam
Conforme os diretores da Unitec, o ano de 2023 que se aproxima traz consigo também grandes desafios. “A cooperativa precisa manter-se competitiva atuando na área de agricultura, atendendo cooperativas, empresas, organizações e produtores rurais, e também atualizar-se para atender as demandas de outras áreas, como saúde (com atuação de nutricionistas, psicólogos, enfermeiros e assistentes sociais) e tecnologia da informação (marketing digital e comunicação visual).”

Eles contam que a Unitec passou a ter associados com formação em enfermagem trabalhando com serviços de home care, por exemplo, o que é uma novidade na prestação de serviços da cooperativa. “As associadas nutricionistas, além das palestras e cursos, estão fazendo atendimento e acompanhamento de pacientes, assim como os psicólogos.”

De acordo com a diretoria, os planos para 2023 incluem o fortalecimento das ações internas, com objetivo de proporcionar o desenvolvimento profissional do associado, e a ampliação das ações externas para divulgar as soluções oferecidas para os clientes pelos cooperados.

“Vamos manter o campo de atuação na área de agricultura para cooperativas, empresas, organizações e produtores rurais, assegurando o tipo de organização cooperativa, e fomentar outras áreas, como a da saúde. Além disso, iremos fortalecer o sentimento de pertencimento dos associados. São metas que desenvolveremos em conjunto com os associados ao longo do próximo ano. Temos convicção que 2023 será um ano muito positivo e produtivo, assim como foi 2022”, finalizam.


Texto e foto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999

 


há 2 anos

Em reunião de planejamento, Unitec define metas de expansão

Em reunião de planejamento, Unitec define metas de expansão

Na sexta-feira, dia 16, a Cooperativa de Trabalho dos Técnicos do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unitec) realizou uma reunião de planejamento. O encontro, que ocorreu na sede da Afucomaio, em Três de Maio, reuniu diretoria e um grupo de associados que debateram sobre o futuro da cooperativa.

Conforme o presidente da Unitec, Marcelino Colla, um dos principais pontos levantados diz respeito à estrutura interna da cooperativa. “Daremos um maior enfoque no fortalecimento do relacionamento com parceiros de trabalho e associados. E também buscaremos a expansão de áreas e uma maior atuação na área de saúde. Ainda, enfatizaremos a formação de um grupo de gestão da diretoria, criando mecanismos para um maior envolvimento dos integrantes da diretoria na cooperativa. Como consequência, queremos gerar novos negócios, com possibilidade de ampliação para outros municípios e estados”, revela Colla.

A diretora 1ª secretária, Izabel Cristina Dalemolle, acrescenta que outro ponto importante definido no encontro trata da gestão interna (estrutura administrativa) da cooperativa, a fim atender melhor os associados e os clientes. “Por meio de treinamento da equipe administrativa, buscaremos atender as novas necessidades internas e externas, devido às mudanças que estão acontecendo nas várias formas de se comunicar, relacionar-se e desenvolver os negócios.”

Ela afirma que a qualificação dos associados é mais uma das metas para o próximo ano, por meio de treinamentos nas áreas motivacionais, comportamentais e técnicas, seguindo o projeto ‘Impulsione sua Carreira’ desenvolvido desde 2020. “Objetivamos fortalecer o sentimento de pertencimento do associado com as ações da cooperativa por meio do engajamento nas atividades coletivas, como reuniões e treinamentos, bem como nas ações de comunicação e marketing, a fim de continuar divulgando o trabalho dos associados e apresentar todas as áreas de atuação da Unitec”, finaliza Izabel.


Texto e fotos: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999

 


há 2 anos

Jardinagem: resgate de memórias afetivas

Jardinagem: resgate de memórias afetivas

“A jardinagem tem exercido um papel ainda mais importante nestes períodos de pandemia e pós-pandemia. Aprendemos, definitivamente, que com a proximidade das plantas podemos ser mais felizes, seja cultivando uma hortinha caseira ou plantando flores e plantas, pois são ótimas maneiras de acalmar a mente e o coração durante os períodos de estresse”, explica a associada da Unitec, Márcia Vieira.

Bióloga e especialista em Gestão Ambiental do Agronegócio, Márcia destaca que também é possível fazer um resgate de memórias afetivas por meio do plantio de plantas que eram cultivadas por nossas mães, avós ou tias. “Eu sempre procuro fazer este trabalho em meus cursos e o resultado é surpreendente”, acrescenta.

Ela revela que o contato com a jardinagem sempre fez parte de sua vida pessoal e profissional, tendo iniciado mais fortemente quando trabalhou na Cooperativa Cotrijal, de Não-Me-Toque, como gerente ambiental por oito anos e responsável pelo Espaço da Natureza no parque da Expodireto, onde desenvolveu vários projetos de jardinagem e paisagismo que estão até hoje embelezando o espaço.

A profissional, que é instrutora do Senar-RS e também tem um escritório de consultoria ambiental em Palmeira das Missões - a BMV Consultoria -, ressalta que o primeiro passo para praticar a jardinagem é gostar muito desta arte, “porque tudo que fazemos com amor se torna um prazer e não um dever”.

Márcia afirma que, atualmente, a tendência é procurar planejar jardins mais sustentáveis, mas a primeira coisa que é preciso entender em jardinagem é que está se lidando com plantas que são vivas e requerem cuidados para ficarem bonitas. Segundo Márcia, ler, estudar, fazer cursos e assistir vídeos na internet de boas fontes são ótimas opções de obter informações e conhecimentos sobre a área.

 “Gosto muito de dizer que todos somos jardineiros natos: sabemos na nossa essência cuidar de plantas. Em algumas pessoas, o que falta é somente um empurrãozinho para começar. Depois, viramos ‘as loucas por plantas’, porque é apaixonante estar em contato com a natureza, pois ela é perfeita, criada por Deus para nos trazer paz no coração e na alma. Então, bora lá começar?”, convida Márcia.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Foto: Divulgação


há 2 anos

Associada da Unitec publica cartilha ‘Igualdade de Gênero: Hoje é um novo tempo’

Associada da Unitec publica cartilha ‘Igualdade de Gênero: Hoje é um novo tempo’

A fim de contribuir com políticas públicas que já vêm sendo realizadas em prol da conscientização e prevenção da violência contra a mulher e informar o público masculino e feminino sobre leis que protegem as mulheres e canais de denúncia, bem como refletir sobre os costumes culturais machistas, a pedagoga, especialista em Orientação Educacional e em Educação Infantil e Séries Iniciais e mestranda em Desenvolvimento e Políticas Públicas Cláudia Jussara Harlos Heck publicou uma cartilha intitulada ‘Igualdade de Gênero: Hoje é um novo tempo’.

Cláudia, que é associada da Unitec, explica que a cartilha foi pensada a partir de reflexões e estudos abordados enquanto Mestranda da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) - Campus Cerro Largo, dentro do Componente Curricular Cidades Educadoras, Novas Sociabilidades e Ecoformação. “A produção vai ao encontro de metas do ODS 5/Agenda 2030 e da Lei nº 14.164/21 e é uma política pública de prevenção e conscientização, que visa a igualdade entre homens e mulheres”, destaca.

Segundo ela, o conteúdo, que pode ser acessado e baixado no link https://editorailustracao.com.br/livro/igualdade-de-genero, abre uma possibilidade inovadora de redução e auxílio no combate aos atos de violência contra as mulheres. Junto às leis, é imprescindível o encorajamento das vítimas e conscientização dos agressores. Além disso, a cartilha visa proporcionar um novo olhar em relação à igualdade de gênero e foi pensada em ser inserida em escolas (para alunos acima de 12 anos), CRAS, CREAS, campanhas de prevenção, dentre outros locais necessários.

‘Muitos dos costumes coloniais que discriminam a mulher e que foram estabelecidos pelas culturas persistem até hoje’
A profissional afirma que a prevenção e a conscientização da violência contra a mulher são temas que se encontram permanentemente em pauta nas discussões dos órgãos públicos e de especialistas responsáveis pelas políticas públicas em defesa aos direitos da mulher.

“Muitos dos costumes coloniais que discriminam a mulher e que foram estabelecidos pelas culturas persistem até hoje. A presença do patriarcado deixou resquícios em relação à desigualdade de gênero, sendo este um dos vícios sociais apontados como gerador dos mais diversos tipos de violências cometidos contra mulheres, evidenciando que acontecem com mulheres de todas as classes sociais, idade, raça e cor”, acrescenta.

Cláudia revela que, atualmente, o Brasil conta com muitas leis que protegem as mulheres vítimas de violência, em especial a Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/06), que garantiu o surgimento de muitas políticas públicas direcionadas para a prevenção e combate da violência contra a mulher e é reconhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) como uma das três melhores legislações do mundo.

“O surgimento desta lei vem contribuindo com as ações para uma sociedade mais justa, capaz de combater os altos índices de violência contra a mulher. Ela é reconhecida pela ONU como uma das três melhores legislações do mundo no quesito proteção às mulheres. Semelhantes a esta impactante lei brasileira surgiram outras leis que visam proteger as mulheres, como Lei Carolina Dieckmann - nº 12.737/12, Lei do Minuto Seguinte - nº 12.845/13, Lei Joana Maranhão - nº 12.650/15, Lei do Feminicídio - nº 13.104/15, e Lei Mariana Ferrer - nº 14.245/21.” 

É fundamental trabalhar o tema nas escolas e inserir ações contínuas em grupos de convivência
Cláudia explica que que a escola é o lugar mais bem preparado para trabalhar este tema transversal, pois a conscientização das futuras gerações em relação ao modo de pensar e agir depende de ações concretizadas hoje.

Recentemente, a Lei nº 14.164/21 fez uma importante alteração na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Lei nº 9.394/1996, justamente para incluir conteúdo que aborde a prevenção da violência contra a mulher nos currículos da educação básica, instituindo a Semana Escolar de Combate à Violência contra a Mulher, deixando claro em especial no que consta no Art. 2º incisos: ‘VI - promover a igualdade entre homens e mulheres, de modo a prevenir e a coibir a violência contra a mulher’; e ‘VII - promover a produção e a distribuição de materiais educativos relativos ao combate da violência contra a mulher nas instituições de ensino’.

“O referido tema, ao ser incluído nas escolas, passará automaticamente a ser trabalhado de forma contínua e não apenas de forma pontual. Este fato proporcionará momentos de conscientização que envolverão as famílias e a sociedade em geral”, diz.

Ela reforça que também é de suma importância inserir ações contínuas que abordam orientações e prevenção da violência contra a mulher em grupos de convivência, por exemplo no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS). Capacitar agentes de saúde também é fundamental, pois o trabalho destes profissionais é realizado diretamente com as famílias do meio rural e urbano, e pode de alguma forma direcionar um olhar mais atento à esta questão, levando informações e conscientização.

“Outra questão importante está direcionada ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS nº 5)/Agenda 2030, que visa alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas, basta a adequação e envolvimento de cada país. Focar em novas ações é fundamental. É preciso agir de forma diferente em relação à igualdade de gênero e ao respeito às mulheres. É preciso reaprender o que é certo, esquecendo os tempos em que o patriarcado dominava”, declara.

A violência contra a mulher pode se manifestar de diversas maneiras
Ao contrário do que se pensava em tempos passados, de que a violência era somente a física, hoje, de acordo com a Lei Maria da Penha, está escrito no Art. 5º: ‘Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial’.

De acordo com Cláudia, a violência física é qualquer ato que venha a ferir o corpo da mulher, socos, pontapés, tapas, empurrões, puxões de cabelo, beliscões, mordidas, ferir com arma de fogo, com objetos cortantes, arremessar objetos e sufocar.

A violência psicológica consiste em praticar ações que causem danos psicológicos, como humilhação, chantagem, insulto, isolamento, ridicularização, controle sobre o comportamento da mulher e impedimento de sair.

A violência sexual significa forçar a mulher a presenciar ou participar de relação sexual não desejada, impedir que ela faça uso de métodos contraceptivos, forçá-la a engravidar, abortar ou se prostituir, e retirar o preservativo durante a relação sexual sem o consentimento da outra pessoa, o que pode caracterizar o crime de violação sexual mediante fraude (Art. 215 do Código Penal).

A violência patrimonial consiste na destruição de bens, documentos pessoais, instrumentos de trabalho e recursos econômicos que são necessários para a mulher, e a violência moral é caluniar, difamar ou cometer ofensa contra a vítima.

Registros de violência contra a mulher no Estado são alarmantes
Segundo informações da Secretaria da Segurança Pública Departamento de Planejamento e Integração Observatório Estadual de Segurança Pública. Indicadores da Violência Contra a Mulher - Lei Maria da Penha - Serviço de Informações Policiais (SIP) / Companhia de Processamento de Dados do Estado do Rio Grande do Sul (PROCERGS), no período de janeiro a outubro de 2022, os dados são alarmantes.

Foram registrados casos de 89 mulheres vítimas de feminicídio consumado, 199 mulheres vítimas de feminicídio tentado, 24.986 registos de mulheres vítimas de ameaça, 1.932 mulheres vítimas de estupro e 14.415 mulheres vítimas de lesão corporal.

“Estes são os números de casos registrados, mas é extremamente importante refletirmos sobre os casos que não foram denunciados neste período, pois ainda há muito a ser feito para a conscientização da população feminina, para que procurem os canais de denúncia em caso de qualquer tipo de violência”, ressalta Cláudia.

Para a associada da Unitec, o Brasil é um país que avançou muito em relação às leis que protegem as mulheres. Contudo, existe um gargalo. “Precisamos refletir até que ponto as leis são cumpridas, principalmente em municípios de pequeno porte que não possuem órgãos que oferecem serviços especializados de atendimento à mulher e serviços que possuem capacitação e atendem exclusivamente mulheres vítimas de violência, tais como Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM), Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAMs), Casas-Abrigo, Casas de Acolhimento Provisório, Núcleos ou Postos de Atendimento à Mulher nas Delegacias Comuns, dentre outros. Muitas mulheres sentem-se constrangidas e privam-se de fazer a denúncia devido à carência destes órgãos.”

Cláudia atua nas áreas de elaboração de projetos sociais, orientação educacional, palestras de orientação social, oficinas de conscientização e prevenção da violência contra a mulher (público feminino e masculino), abordando temas como prevenção da violência contra a mulher/igualdade de gênero; prevenção do bullying nas escolas; prevenção da drogadição e alcoolismo; sustentabilidade; saúde preventiva de bem com a vida; qualidade de vida no meio rural; saúde na terceira idade e programa Mulheres em Campo. Interessados em contratar os serviços podem entrar em contato com a Unitec, pelo telefone/WhatsApp (55) 3535-2052.

Acesse a cartilha aqui!
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Foto: Divulgação